Comentarios de los lectores – 2 ª quincena Noviembre 2017
Larissa Melo em «A outra face da Renovação»
Eu sempre associei os carismáticos com os evangélicos pentecostais, pois fazem «carnavais de fé», por exemplo, fugindo da folia momesca com cultos massivos em que negam qualquer alegria sensual. Os líderes desses movimentos me parecem pessoas que fogem delas mesmas. Me lembro de um programa de TV em que o padre Marcelo Rossi, identificado com essa corrente católica, se recusou a participar de um quadro junto com o humorista Jorge Lafond, a «Vera Verão». Este último, conta-se, entrou em profunda depressão logo em seguida e teve vários infartos que o levaram à morte. Porque será que o sacerdote de uma religião que ensina que os pecadores merecem mais atenção que os convertidos achou insuportável dialogar com outro ser humano, independente de suas singularidades?
http://expertplay.net/forum/index.php?/topic/77976-padre-marcelo-rossi-se-recusa-a-dividir-palco-do-gugu-com-vera-ver%C3%A3o-e-%C3%A9-acusado-de-mat%C3%A1-la/
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Larissa Melo em «XLIV – Na energia da Copa»
Bill, suas idéias e visões me parecem embasadas em uma lógica compreensível, no entanto me parece que você se recusa a virar adulto ao manter sua dependência financeira de sua mãe. Como é que um cara que quer levar duas garotas ao motel rasga todo o dinheiro que tem? Não é vergonhoso você precisar de sua mamãe para te resgatar do motel sem grana para pagar a conta?
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Bill Braga, autor, em resposta a Larissa Melo
Oi Larissa,
Nao tem nada vergonhoso pois este julgamento que você emite está dentro de uma logica que naquele momento não correspondia a minha logica. Toda a moral e a logica dos ditos sãos são diferentes daquela de alguem que entra numa crise psicotica. Não acho q esse tipo de julgamento ajudaria a uma pessoa que estivesse passando pela situação que eu passei. Tudo que escrevo aqui tento retratar de modo mais proximo possivel o que eu pensava na epoca. Nao sei se é certo ou errado, maduro ou imaturo, responsavel ou irresponsavel. Nao cabe a mim, nem a ninguem esse julgamento. Agradeço por ler os relatos e pelo seu comentario
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Reginaldo Souza em «Ninfo»
Como as pessoas sexualizadas convivem com as assexuais? De repente é uma parceria que pode dar certo.
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wesleypioest em «Ninfo»
O poeta, vivíssimo, de tudo sabe um pouco. E nos guia dentro da moldura: este é o quadro, assim o fez o criador. Com maestria, ensina, no escuro, que há luz – e a luz a tudo ilumina: sonhos e pesadelos. O poeta, atualíssimo, mostra a que veio. A vida é o que cabe em nossa imaginação. Poesia faz toda a diferença. E A.Angelo sabe moldá-la como ninguém.
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Rodolpho Torquato de Oliveira em «A Escola Partida»
Prezado Sebastião Verly!
Li sua homenagem a Dona Elza e gostei muito.
Sou neto de Dona Aurora Torquato de Pompéu e vivo atualmente em Gotemburgo na Suécia. As filhas de Dona Aurora foram grandes professoras em Belo Horizonte e lembrei-me delas com carinho.
Gostei também da «Escola Partida», e lembrei do primeiro livro «Lili, Lalau e o lôbo mau». Cordialmente, Rodopho
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wesleypioest em «Revelação»
Ao mestre, meu aplauso. Poesia é a caminhada. Nos leva mundo afora e alma adentro.
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Edi Agrellos em «Kant – frases II – Moral e Religião»
Alguém sabe me dizer em que livro do Kant posso encontrar esta frase?
«Que o homem progrida quanto quiser, que todos os ramos do conhecimento humano se desenvolvam ao mais alto grau, coisa alguma substituirá a Bíblia, base de toda a cultura e de toda a educação.»
Desde já agradeço a colaboração.
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Antonio Ângelo em «XLIV – Na energia da Copa»
Este depoimento – corajoso – me toca pela autenticidade e honestidade em se expor sem máscaras.
Um bom texto para o descortino do que – à maneira de Dostoievsky – sem meias palavras se passa nos subterrâneos da alma.
Sem pretensões de se maquiar ou negar o que quer que seja.
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Bill Braga em «XLIV – Na energia da Copa»
Querido Antonio fico lisonjeado com teu comentario. Meu objetivo sempre foi me desnudar sem mascaras nem medo de julgamentos. Compartilhar as experiencias de quem foi considerado louco num mundo desajustado. Gratidao e um abraco
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Leandro Costa em «De volta à terrinha dos meus amores»
Muito bom, se fosse nos Estados Unidos ia virar filme de Hollywood. Cadê nossos cineastas? Só essa parte da história de ter levado os corpos para Belo Horizonte é que não dá pra acreditar, acho que eles jogaram para os urubus. Mas e o carro? O que foi feito com ele? Alguém poderia esclarecer? Enquando tem personagens vivos tudo é possível.
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Leandro Costa em «Missa não é espetáculo»
Acho que esses fanáticos do catolicismo que passam o carnaval gritando louvações fogem deles mesmos, morrem de medo de ter que encarar seus problemas, o que se aplica a qualquer religião.
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Humberto Elis em «De volta à terrinha dos meus amores»
Sugiro ao autor reavivar as histórias dos coronéis de Minas Gerais. Na região do Suaçuí atuaram até 20 anos atrás. Há também o famoso coronel Bimbim de Aimorés e o temido Coronel Georgino do Norte de Minas.
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Nice Santos em «De volta à terrinha dos meus amores»
Na realidade os coronéis atuam até hoje, criam uma influência nos órgãos públicos emperrados, através de seu poder econômico, além de controlar a midia. Mesmo nas redes sociais as pessoas ficam intimidadas, têm medo de perder o emprego e de serem consideradas loucas, afinal como dizia Ariano Suassuna, «São os doidos que dizem a verdade sobre o mundo». Parabéns ao autor e ao site por começarem a levantar essa penumbra de nossa história.
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