Comentarios de los lectores – 1 ª quincena Noviembre 2015
Carro de Bois – Carlos França
chico aminthas em «Condescendência»
dileto amigo sua poesia mostra que a vida não basta e eu preciso dela para continuar vivendo
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aminthas em «Condescendência»
dileto amigo sua poesia me autoriza viver plenamente pois tenho a rede que me sustém.
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Sarah em «Abuso Sexual: Infância e Adolescência»
Eu tenho 24 anos e sofri abuso sexual do meu bisavô do filho mais velho dele (meu tio) quando tinha entre 5 e 7 anos, eu me lembro da sensação horrível deles tocando cada parte do meu corpo tão pequeno, do cheiro que sentia naqueles momentos, como a maioria das crianças nessa situação eu tinha medo de contar e não acreditarem em mim, por sorte eles nunca penetraram em mim. Quando eu achei que estava livre dessas situação, o tio da minha prima (na época eu tinha 8 anos, e ele por volta de 15) me obrigava a abaixar as calças para que ele pudesse esfregar o pênis dele no meu ânus, eu chorava, e tentava gritar, mas ele me ameaçava, e me ameaçava se eu falasse que contaria, eu tinha tanto medo dele, ele acabava gozando e mim, e eu ia tomar banho correndo e chorando pra tirar aquilo de mim, na época eu não entendia que era aquilo, mas agora entendo e não sei lidar com isso. O tio da minha prima ainda mora aqui na rua, ele parou com as abusos tinha 8 anos, mas eu nunca esqueci e não suporto olhar na cara dele, e ele ainda tenta fazer brincadeiras comigo, eu apensas ignoro e finjo não ver. O meu bisavô faleceu, e o filho dele ainda está vivo e eu finjo não lembrar quando o encontro, mas sinto nojo de todos ele. Eu desenvolvi alguns problemas por causa dos abusos, e não sabia que tinha relação com isso até ir em um psicologo. Hoje em dia eu sofro de Transtorno obsessivo compulsivo (TOC), mania de limpeza, ataques de pânico, ansiedade, síndrome das pernas inquietas e faço tratamento com psicologo e psiquiatra, e tomo remédio controlado. O TOC quase acabou comigo, eu não tomava banho sozinha, nem arrumava meu cabelo, queria sempre estar limpa e não podia tocar em nada «sujo», não saia de casa, não comia direito, chorava sempre, tinha que lavar as mãos o tempo todo e várias seguidas, até machucar, mas graças a Deus, minha família, meu noivo, minha psicologa e meu psiquiatra eu melhorei 90%, e ainda estou em tratamento. Quando era mais nova sofri de depressão e me cortava, mas isso acabou. Eu espero que outras pessoas nessa situação possam encontrar um caminho de cura, é difícil, o caminho é longo, eu mesma ainda choro sozinha quando lembro, mas sentir pena de si mesma não é o caminho, o caminho é procurar ajuda, não deixa o abuso te destruir, lute pela sua vida.
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Paulo Resende em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»
Eu ensaiei em um Bloco do Bairro Esplanada, que desfilava de calça branca e camisas listradas de cores alaranjada,vermelha, amarelo e branca. Não consigo lembrar o nome e no dia do desfile, choveu muito e o presidente, não autorizou que menores subissem ao caminhão por que seria perigoso. Tocava tamborim e os ensaios eram próximo da parada do trem Esplanada.
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Paulo Resende em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»
O bloco se chamava Os Maloqueiros e tinha rivalidade com OS INOCENTES de Santa TEREZA.
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Túlio Pereira em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»
Brasileiro não tem o devido respeito, cuidado com o que presta…com o que é belo. Aqui em BH, deveriam ter tido o cuidado de guardarem seja como fosse, momentos dos Blocos Caricatos desde o início dos anos 70 para que todos pudessem ver como era espetacular o carnaval de rua em BH. POREM, IGNORANTES NÃO SOUBERAM PRESERVAR E GUARDAR tal movimento e deixaram ir para o bueiro nossa tradição. No Nordeste, vemos que até hoje eles desfilam seus bonecos que vem de anos e anos atrás. Porque é cultura é belo. Aqui em BH, OS RESPONSÁVEIS PELOS DESFILES ( prefeitura ou seja lá quem for)tomam cuidados é com a corrupção, guardam piratas como arquivos do bem e vai por aí…
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verly em «Frases que não vão ficar – parte XX»
VENHO AQUI PARA AGRADECER ESSE SEU BELO, INTELIGENTE E MUITO CRIATIVO TRABALHO
VERLY
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verly em «Frases que não vão ficar – parte XIX»
Não havia visto essas Excelentes. Cada uma melhor do que a outra. Preciso repetir sempre: Parabéns por este trabalho original e muito criativo. A originalidade marca.
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sonia em «O ferro que mata»
Realmente o ser humano preocupa-se somente em TER:… TER DINHEIRO, POSSES, PATRIMONIO, ETC… e nao SER :.. SER PESSOA, SER GENTE, SER HUMANO DE VERDADE…
Todos pagamos pela devastação, destruição ou seja pela ganância do homem em retirar tudo da terra sem repor… sem cuidar… cultivar o solo … «Somos responsáveis pelos nossos atos e estamos pagando a conta… mas quem paga são os menos favorecidos como sempre pois os privilegiados, os capitalistas endinheirados que roubam tudo que a mãe terra nos oferece para vivermos em harmonia, esses estão em suas mansões com todas as regalias…. e não vivem onde tudo acontece…. nas áreas menos privilegiadas onde estão as mineradoras, etc…
lastimável essa situação do homem contemporâneo.
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Wesley em «Tortura nunca mais?»
Esquecer nunca mais daqueles(?) anos escuros imersos nesses tempos violentos ainda tão (com perdão da má palavra). AA põe o dedo na ferida. E como dói!
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Wesley em «Frases que não vão ficar – parte XIX»
Bem havia dito: em ângelo renasceu millôr. Para o que for: disse e repito.
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marcos apolinário santana em «Frases que não vão ficar – parte XIX»
Os aforismos angelinos são tão contundentes e bem-humorados como a sua poesia. O non-sense me lembrou o Stanislaw Ponte Preta para uma carreira de cronista do cotidiano do meu admirável poeta.
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Daniela em «Saudades da BH de outrora»
Oi pessoal!
Por acaso, alguém lembra do banco da lavoura no centro por volta dos anos 70?
Meu pai recorda que lá havia um caixa que ele sacava dinheiro. Como se fosse caixa eletrônico hoje.
Será que ele está enganado?
Alguém possui alguma lembrança?
Obrigada!
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verly em «Tortura nunca mais?»
Que poesia engajada. Parabéns. A cada dia mais admiro você e o que você escreve. Tudo muito bom.
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