Silva Fuzileiro em «BH anos 60, um Sonho Feliz de Cidade»
Realmente nos 60 não tínhamos esta correria de hoje. Hoje temos mais tecnologia e mais problemas,
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André Bernard em «Viva o Vale do Jequitinhonha»
Tive a grande honra de participar do Festivale, até hoje tenho a carteirinha amarela da FECAJE.
Toquei e cantei com o pesquisador e compositor, Del Yrerê, com o meu eterno padrinho musical Dércio Marques, que me batizou nas cantorias pelo Brasil, com o grande Pereira da Viola, Rubinho do Vale, Paulinho Pedra Azul e tantos outros grandes artistas que me ensinaram a amar ainda mais a nossa brasilidade.
Hoje, trilho a vida entre as nuvens da aviação e o lamento das violas e ainda hei de voltar a participar desses eventos fundamentais para a manutenção da existência dos nossos verdadeiros valores culturais.
Viva o Vale, viva a arte brasileira.
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Milton em «Saudades da BH de outrora»
Trabalhei na Casa Ranieri e nosso shopping era a Galeria do Ouvidor
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Nepomuceno em «Os irmãos de Jesus»
Uma pergunta para o autor que é teólogo católico, no momento da anunciação do anjo Gabriel a Maria de sua escolha para ser mãe do enviado de Deus, ela e José eram ainda noivos? Isso para mim explica uma situação que é mal entendida por falta de esclarecimentos.
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Erivelton em «Visita agendada»
É por isso que a maioria das empresas contrata pessoas de boa aparência e com autoestima elevada sem preocupar muito com escolaridade, são os chamados «fatores complementares» que acabam virando principais para se obter um emprego nesses tempos difíceis.
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