“Congado 2” – Pintura William Mota
rozangela maria alves de lima em «III – Andrequicé: Cultura e Fé, Romaria e Folia»
Saudades de Andrequicé, nasci em Andrequicé gostaria de sugerir q criassem um saite de encontro de pessoas da região de Andrequicé, saí daí há 25 anos, deixei minha familia, pai e irmãos, nao os encontro a tanto tempo não sei por onde comecar a procurá-los, moro em bhmg
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Juarez Dayrell em «Guarda tua espada!»
Acrescento aqui o artigo de um padre francês indicado pelo teólogo Leonardo Boff
https://leonardoboff.wordpress.com/2015/01/10/eu-nao-sou-charlie-je-ne-suis-pas-charlie/
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“A música do Vale do Sabugi”, Urbano Medeiros – O Camponês em «»A música do Vale do Sabugi»»
[…] Fonte: Tarzan Leão […]
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verly em «Miss Funk»
Parabéns. Excelente.
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Grijalva Campos em «Velhos tempos»
Tião, este artigo que nos remonta áquele Pompéu antigo só poderia ter vindo de voçê.Retrata com exatidão todos o detalhes daquela cidadezinha muito pacata áquela época.E as pessoas?!.. As pessoas citadas eu me lembro e de algumas empregadas poucas também..eu melembro. Não tenho tão boa memória como voçê.Deu saudades da infância e daquela época tão prazeirosa.Um abraço. Grijalva.
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Ana Maria Palazoni em «Homens Perigosos»
Minha história de terror não foi longa, durou apenas 10 meses, mas o estrago psicológico e financeiro foi monstruoso e pelo que li aqui, creio que foi a pior história. Convivi com um homem que no início me tratava como uma deusa, me elogiava o tempo todo, mas que com o passar do tempo foi demonstrando um ciúme excessivo, doentio, revirava mensagens antigas no meu celular, no facebook, procurava bilhetinhos, números de telefone nas minhas coisas, porque na cabeça dele era certeza que “eu o traia ou o trairia um dia”, pior é que isso nunca nem me passou pela cabeça.
A princípio eu acreditava que fosse só insegurança dele, início de relacionamento, que já tivesse passado por alguma traição e que tinha medo de que isso se repetisse, mas as agressões verbais aumentavam por causa de coisas bobas, uma cisma no mercado, no ônibus, na fila do banco, hospital e assim por diante, por qualquer suspeita me chamava de vadia, de vagabunda, prostituta, etc, dizia que meus ex namorados só me usaram, porque eu era fácil e que ele sim me amava e era o único capaz de me fazer feliz. Na sequência se arrependia, me pedia um milhão de desculpas, que agia assim por medo de me perder, que sabia do meu caráter, da minha dignidade, que eu era “tudo o que ele sempre pediu a Deus”, que dizia aquelas coisas pra me ferir porque ficava nervoso.
Ele vivia de bicos, nem sempre estava trabalhando e assim tinha o dia todo pra me controlar, com mensagens no celular, ligações, e se eu não visse a mensagem ou se demorasse pra responder porque estava no trabalho, ele já queria saber o motivo, já desconfiava.
Quando ele veio morar comigo, achei que as desconfianças passariam que ele veria que não tinha razão pra isso, que ficaria mais seguro com a relação, puro engano…se saíamos de casa, ele sempre cismava que eu estava olhando pra outro homem, e que homens me encaravam e eu os correspondia. Tinha ciúmes dos vizinhos, das minhas amizades (reais) as virtuais ele controlava, da minha família, dos meus filhos e chegou a dizer que não queria nem pensar que um dia outro homem tivesse me tocado antes dele, detalhe…já fui casada e tenho filhos adolescentes. Foi aí que eu vi o barco furado onde me encontrava, nesse período descobri que ele não era ex usuário de cocaína como ele dizia, que ainda usava “de vez em quando”, ou seja SEMPRE. Bastava ele ser contrariado que bebia dia e noite e usava drogas, e claro, me culpava pelo que fazia ou dizia nesse período. Certo dia ele já bêbado e drogado, resolve então ameaçar que vai me bater, diz que vai me matar porque sou uma vagabunda, eu avisei que se pusesse a mão em mim, íamos parar na delegacia, porque registraria o B.O. na mesma hora, aproveitando um vacilo e o estado de embriaguês dele, não esperei pra ver se cumpriria a ameaça, fugi pra casa dos meus pais, mas ele não me deu sossego, insistia, implorava pra voltarmos, 20, 30, 40 vezes por dia, que estava mudado, que tinha reconhecido seus erros, me provou que agora freqüentava a igreja, freqüentava uma reunião com ex dependentes quimícos e que eu não podia abandoná-lo nesse momento, que precisava de mim, do meu apoio e eu idiota que fui cedi. Não demorou e a 1ª agressão ocorreu, cumpri o que havia dito e registrei um B.O. contra ele, com raiva ele ateou fogo no meu apartamento e fugiu, perdi tudo, roupas, sapatos, a mobília que ainda estava pagando. Os pedidos de perdão voltaram a insistir, não respondi e nem vou responder, depois da agressão e do prejuízo no apartamento, a única coisa que eu queria dele era distância, foi então que ele tentou me matar com uma faca da cozinha e acabou preso em flagrante por tentativa de homicídio, mas logo foi colocado em liberdade. Hoje não sei onde essa pessoa está e nem se desistiu de me perseguir, vivo com medo que volte pra infernizar minha vida ou até mesmo tirá-la como diz a famosa frase “não é minha, não vai ser de ninguém”. O que me aconselha a fazer pra manter a minha integridade física? Ele se enquadraria na condição de psicopata? Essa insistência dele nesse amor obsessivo um dia acaba?
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Carlos Bittencourt Almeida, autor, em resposta a Ana Maria Palazoni
Ana Maria
Com certeza se ele encontrar nova vítima, esquecerá por completo de você. Tome todas as medidas juridicas cabíveis para mantê-lo à distancia e notifique a polícia de cada trangressão ou ameaça que ele fizer.Dizer se ele é um psicopata ou não é irrelevante no contexto. Voce já sabe do que ele é capaz. Seja imensamente exigente em qualquer novo relacionamento. Tudo isto aconteceu porque você quis ter esperança contra todas as evidências. Este é o erro da maioria das mulheres que se envolvem com este tipo de homem. Por medo da solidão se envolvem com homens totalmente doentios. Suponho que agora você sabe que a dor da solidão é bem melhor do que o medo que você está sentindo. Estas situações são mais fáceis de prevenir do que de remediar. Mas não perca a coragem nem a alegria de viver. Morrer todos nós vamos, que até lá vivamos uma vida intensa, interessante e corajosa.
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valdemar gavião em «Seja simplesmente você!»
Amigo velho, saudades! Não por um acaso vasculhei seus fazeres e me deparei com essas verdades ditas por você. Queria também sair declamando a gritos feito um alucinado e afiar os ouvidos dessas pessoas a ponto de não querer mais ouvir essa banalidade de música que apelidaram de sertanejo universitário que para mim não passa de um sertanejo primário. E aí vai a leitura esquecida pela juventude, os jovens são letrados no celular,as bibliotecas estão cheias de livros para servir ao governo na prestação de contas com a educação nas pesquisas, vão servir às traças em sua cadeia alimentar.Um grande abraço!!!!!!!
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Douglas em «Um judeu chamado Yeshua Ben-Yosef»
Yeshua não é filho de D’us, não é o mashiach que a tanah diz, ele pode ter sido um justo, como muitos outros foram e muitos hj em dia são, mas ele não é o mashiach, ele não cumpriu nenhuma profecia, não construiu o terceito templo, não reuniu o povo em israel, não trouxe paz, não acabou com o pecado.
shalom
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Antonio Carlos Santini em «Um judeu chamado Yeshua Ben-Yosef»
Notável esse Jesus Cristo! Continua interpelando as pessoas após 20 séculos!
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Gislaine em «Miss Funk»
Retratou com perfeição a situação das jovens e de suas condiçoes sociais….Esse é o brilhante poeta Antonio Angelo!
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