Lisbeth Perez em “Para as Mulheres, Quase Divinas”
las mujeres somos divinas
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Verly, Autor, em resposta a Lisbeth Perez.
São realmente criaturas divinas. Deus as fez e rasgou a fórmula. São adoráveis.
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Nádia campos em “Emancipação da Mulher”
É um desafio enorme e uma grande oportunidade a busca diária do encontro com o outro!!! Sim, vale a pena principalmente se a alma não é pequena! Não é mesmo Edméia Faria, assim nas palavras de Pessoa no muro de sua antiga casa? Beijos
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Danielle em “Homens Perigosos”
https://www.metro.org.br/carlos/homens-perigosos
Bom gostaria de deixar um resumo da minha história tambem. Bom, tudo começou quando eu tinha 12 anos, um certo comerciante passou a fazer negocios com o meu pai, então passou a ir em nossa casa sempre, por 4 anos seguidos, em um certo dia pediu minha mão em casamento aos meus pais, que sem nem me consultarem aceitaram, ai o inferno começou, após o pedido em menos de 2 meses eu estava casada com um monstro, na noite de nupcias eu me recusava a ceder então apanhei até o dia clarear foram anos, assim então um dia eu coloquei na minha cabeça que juntaria muito dinheiro e fugiria, éramos do Mato Grosso hoje eu vivo na divisa aqui no outro lado, abandonei casa, nome, tudo, hoje eu vivo aqui sem familia, sem saber de ninguém, uso um nome falso, mas sinto muita saudade dos meus pais, por muitas vezes quis voltar, mas ele iria me matar e hoje eu vivo na solidão nunca mais tive ninguém, já se passaram 6 anos e ainda tenho pesadelos, nunca consegui deixar um homem chegar perto de mim e jamais vou deixar chegar aquele homem que me matou pra vida pro amor e pro sorriso.
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Aline no mesmo artigo
Acabei de ler a mais pura verdade! Sempre ouço alguém dizer…”você está escolhendo demais…” ou algo do tipo. Na verdade as escolhas que fazemos no presente são o passaporte que nos leva pra longe de homens deste tipo. Quem acredita que a felicidade está ligada ao encontro de um “grande amor”, deve rever seus conceitos, afinal quem não é feliz sozinho (a), jamais será feliz ao lado de outra pessoa…
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Carlos Bittencourt Almeida, autor, em resposta a Aline.
Aline
Tua frase ‘quem não é feliz sozinho (a), jamais será feliz ao lado de outra pessoa…’ é extremamente corajosa e extremamente impopular. Esta é uma verdade dura e preciosa da qual precisamos nos lembrar sempre ao longo da vida. Eu ainda não tenho mestrado nem doutorado neste assunto, mas o meu curso de graduação já vai bem adiantado… Não tenho sido um aprendiz rápido neste assunto, mas a vida desde muito tempo tem me dado muitas oportunidades de treinamento… Muitas pessoas, ao perderem um grande amor – ou mesmo um pequeno – perdem o sentido da vida ou a alegria de viver.
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al toledo em “A liberdade total”
O desenvolvimento da pessoa é um complexo de aprendizados que inicia-se com a percepção de algo interior agindo com o mundo em volta e forma uma como que mediunidade para transformar-se em veiculo do espirito, e, conhecer então as Manifestações do Espirito….gerando a Espreita, Atalaia, Atenção e com isso o encontro das energias cósmicas…ou seja …. mediunidade, manifestação do espirito, atenção, formam a base para Intento, Espreita e Conhecimento..
gostei do artigo…passa muita força…só não entendo como mudar ou alterar o ponto de aglutinação…
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Emerson no mesmo artigo
Toledo, você conhece muita coisa, dá pra ver em seu comentário.
Li os livros do Castaneda e sobre os movimentos no ponto de aglutinação eu vejo mais ou menos assim:
1) Ponto de aglutinação fixo – individuo absolutamente normal, usa metade do salário para pagar as prestações, engole todos os sapos no serviço mas cumpre as ordens à risca, torcedor do time que está ganhando, fiel dizimista de uma igreja que anda cheia, telespectador assiduo, adora o Big Brother e passa o domingo no churrasco na casa da sogra com o Faustão ligado;
2) Ponto de aglutinação ligeiramente estremecido – individuo que tem algumas opiniões, se rebela contra as ordens mais absurdas do chefe, procura fazer uns passeios no fim de semana pra fugir da rotina, evita se endividar no limite, torce moderadamente para um time que não tem títulos, passa mais tempo na internet que na TV, não deixa de ir à casa da sogra pra fazer média com a mulher, mas participa de alguma ONG ou atividade social;
3) Ponto de aglutinação descolado – individuo rebelde, imaginativo, impõe seu jeito de trabalhar aos chefes, acompanha seu time do coração por rádio ou pela internet, adora entrar numa livraria, sempre faz um curso diferente na área de artes e ciencias, ativista de causas sociais e ambientais, necessariamente é considerado louco, vive no limite para não deixar a peteca cair.
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De Nádia Campos no mesmo artigo
É isso aí Hemerson, a loucura controlada é fundamental para sacudir o ponto de aglutinação!!!!
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De Emerson no mesmo artigo
Obrigado pela ajuda, Nadia. Faltou dizer que o primeiro gosta de música alta, geralmente funk, rap ou pagode, para passar para os outros os sapos que engoliu durante a semana, o segundo, de volume médio, geralmente musica de artistas consagrados para ser considerado culto, e o terceiro musica baixa, de raiz ou clássica, pois precisa de paz interior.
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Pedro Aun em “Saudades da BH de outrora”
Sou mais velho do que vocês, eu acho. O local do Cine Metrópole, foi o Theatro Municipal de BH,um prédio maravilhoso, frequentado por elegantes damas com casacos de pele, nas noites de récitas e óperas. O Barão Hermann von Tiesenhausen, gerente da Lutz Ferrando, na Rua da Bahia, era também um excelente cantor lírico e participava delas. Esqueceram-se do Trianon, da Confeitaria Elite, da Churrascaria Camponesa,local de gente elegante, da Bombonière Suissa (com dois S), da charutaria Flor de Minas, da Livraria e Papelaria Oliveira Costa, tudo isso nos primeiros quarteirões da Rua da Bahia (quadras ainda não existiam), da Gruta Metrópole, ponto de reunião dos intelectuais, da Livraria Francisco Alves, citada por Drummond, do Bar Estrela (esse é antes de meu tempo)onde se reuniam Carlos Drumond de Andrade, Emílio Moura, Abgar Renault, Milton Campos, Pedro Nava. E se esqueceram do Foto Elias, agora também fechado, cuja primeira loja foi na Rua da Bahia e que foi a maior loja de fotografia da cidade.Seu dono, Elias Aun, maravilhosa figura humana, por acaso é meu pai. Foi ele quem convenceu o Zatz, seu grande amigo durante toda a sua vida, a tirar retratos de carteira,que realmente sempre foram os melhores da cidade: ela só queria retratos em tamanho maior, pois fora discípulo de um grande fotógrafo no Rio.
É bom lembrar que Drummond, ao visitar Belo Horizonte muitos anos mais tarde, publicou um belíssimo poema sobre nossa cidade. O nome: Triste Horizonte e que termina;” não, não quero mais, não quero ver-te, meu Triste Horizonte e destroçado amor”. É mais ou menos assim que me sinto. Nunca mais consegui ver, de minha casa, a lua nascendo sobre a Serra do Curral.A Serra, hoje, é só um painel publicitário pregado no horizonte:só tem o lado voltado para a cidade.
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Verly, autor em resposta a Pedro Aun.
Parabéns Pedro. Belissimas lembranças. Cheguei em BH em 9 de setembro 1957, com 15 anos, quando vim tirar carteira de trabalho de menor. Creio que foi no Zatz que tirei minha foto. As duas doisas que mais me impressionaram em BH foi o café Palhares com TV para a rua e a propaganda da caneta compactor em cima do Edificio Acaiaca. Adoro recordar. Ainda na semana passada comi um delicioso caol no Palhares com Linda fazendo o ele L final em lugar da linguiça. Mas uma delicia. Escreva e mande para o editor suas belissimas recordações que muito ajudará a manter a história de BH. se quiser pode usar o meu email sverly@uol.com.br que cuidarei de encaminhar ao editor.
Fiquei muito feliz mesmo!
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Quim Ho em “Os caças militares e as bóias de Alcântara”
Os caças militares e as bóias de AlcântaraLos cazas militares y las boyas de Alcántara
Já passou da hora de o Brasil adotar uma política mais rígida quanto à entrada e permanência de estrangeiros e suas ONGs
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Francisco
Com certeza Quim. Espiões que se infiltram como “diplomatas” e recebem credenciais de visto diplomático pelo Itamaraty e ficam bordeando pelos confins do Brasil. Devíamos fazer o mesmo com eles. Mas estamos mais preocupados com roubalheira e corrupção.
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Antonio Ângelo de Oliveira em “Briqueabraque”
https://www.metro.org.br/wesley-pioest/briqueabraque
É o que o poeta determina: “receba o poeta em sua casa com café e biscoitos e lhe dê um desconto pela sisudez”.
O poeta fala de desencanto, mas enquanto a Poesia resistir não há de faltar motivo para que a vida nos convença a persistirmos na métrica da sensibilidade.
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VALERIA em “Confúcio – Frases – Parte 5”
Amei
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Comentários dos Leitores, 1ª quinzena – fevereiro 2013
2 Ver post
Pe. João Delço
delcojoao@hotmail.com
187.117.247.28
Enviado em 25/02/2013 as 12:15 | Em resposta a DOMINGOS MESQUITA.
Oi Domingos! Obrigado companheiro, por prestigiar o nosso artigo e compartilhar com emoção da alegria que nos trás as lembranças das nossas tradições! Que a influencia do mundo moderno não apague nunca este sentimento que nasce da alma,sangue e raiz da nossa gente! Grande abraço
IV – São Romão: tradições religiosas e culturais
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Danilo Vilela Prado em “Comentários dos Leitores, 1ª quinzena – fevereiro 2013”
https://www.metro.org.br/editor/comentarios-dos-leitores-1a-quinzena-fevereiro-2013
Meu grande amigo, Milton Tavares, editor do portal Metro;
Quando recebi o seu convite para enviar textos para o portal Metro, consultei meu nome, entre aspas, no Google e havia, aproximadamente, 4.250 resultados.
Depois de publicar no site diversos textos, o número foi subindo até superar 11 mil resultados.
Em janeiro, quando não tive textos publicados, os resultados diminuíram para 9.600.
Poucos dias depois da publicação do meu último texto, na semana passada, os resultados subiram novamente. Acabei de consultar e está em 13.200.
Agradeço a você a oportunidade oferecida. Não é o meu objetivo aparecer na internet e ficar conhecido. Minha intenção é ajudar pessoas que estão em dificuldade a encontrar alívio no tratamento de câncer.
Ao mesmo tempo, sinto prazer por fazer parte da equipe do portal Metro.
Muito obrigado pela oportunidade.
Um forte abraço,
Danilo
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Milton Tavares Campos em resposta a Danilo Vilela Prado.
Danilo, nós do conselho editorial é que temos a agradecer pela contribuição que você está dando para o metro, hoje você é uma das principais locomotivas, ficamos felizes de ver o reconhecimento dos leitores que vêm buscar amparo em momentos dificeis e encontram e agradecem pelos seus artigos.
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TÚLIO PEREIRA em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”
https://www.metro.org.br/sebastiao/ai-que-saudades-dos-blocos-caricatos
E aí…alguem dos Cacarecos de Santa Efigênia vivo neste mundão de Minas? Pois é…Bloco caricato em BH deveria ter tido o total apoio dos governadores, prefeitos, políticos, empresários fortes de BH e assim sendo, teríamos um desfile de bloco aos moldes dos desfiles das escolas do Rio…sabem porque? SE TIVESSEM INVESTIDO NO PESSOAL DAQUI AJUDANDO NO QUE PRECISASSE, o desfile de blocos seria destaque em todo o Brasil e se bobear, no mundo porque, carnaval no Brasil todos lá fora acompanham. Poderiamos ser famosos como os bonecos de Olinda, o Bacalhau do Batata…mas como mineiro é só solidário no câncer…
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Verly, autor, em resposta aos comentários em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”
Muito obrigado meus leitores. Tenho pesquisado bastante e ainda em Janeiro enviei ao Editor um longo ensaio mas que não dá para publicar no Porta Metro devido ao tamanho. É bom todo mundo afinar os instrumentos porque no ano que vem BH vai ser o melhor lugar para se passar o carnaval. Teremos blocos em todos os bairros, concentrações em todas as regionais e Santa Tereza será o núcleo de toda a folia. Estou me organizando bem para que a paz e a alegria sejam contagiantes.
Vamos lá todo mundo.
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Marcos Apolinário Santana (Olinda-PE) em “Alheamento”
Uma obra prima da poética belorizontina. Os passos do autor desvendam trincheiras que vão com o vento.
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DOMINGOS MESQUITA em “IV – São Romão: tradições religiosas e culturais”
MUITO LEGAL TRADIÇOES E HISTORIAS DA NOSSA QUERIDA SAO ROMAO,RELEMBRO VELHOS TEMPOS Q MOREI AI.FICO GRATO EM REVER TUDO ISSO,HOJE MORO EM CUIABA MT