Readers comments – 1st half – september 2012

Published by Editor 17 de September de 2012

LUCAS sobre “Crônica de Ficção” de Sebastião Verly

LIXO

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S.Verly, autor, em resposta a Lucas.

Prezado Lucas, obrigado por ter lido e comentado. Quando eu completar 100 mil acessos aqui no metro vou ganhar um carro. Fico te devendo uma voltinha.

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Humberto Saboya sobre “Memórias gastronômicas de um belorizontino – as bebidas” de Sebastião Verly

Quem me der a honra de passar por minha cidade (Teófilo Otoni) procure experimentar o Mate Cola

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Milton Tavares Campos sobre o mesmo artigo

Quem passar por Tió tió sugiro que além do Mate Cola sugerido pelo Humberto, também dê uma passada na Padaria do Augustinho na Rua Getúlio Vargas e compre a exclusiva Fófa, que é o apelido local do alemão Pfepfekuchen (Fefecúrren), um pouco parecido com o pão de mel, que também é delicioso. Pra vocês terem idéia quando passo por ali entro na cidade só para isso e compro todo o estoque para levar de presente aos amigos.

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Sebastião Verly, autor sobre “O prazer de fazer bem feito”

Além da foto moderna pois naquele tempo tudo era feito no muque mesmo, quero retificar só um pequeno detalhe: “Com a grande ferramenta, desbastava a borracha dos pneus, fazia mais e especialmente com os pneus os maiores, 900 x 20, até 1.100 x 20, depois completava, com a faca, o acabamento fino”. Ou seja, desbastava a borracha dos peneus e não de câmara de ar.

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Edmeia Faria sobre o mesmo artigo

Parabéns, Sebastião Verly. Pelo texto e pelas memórias. Pelo prazer de fazer bem feito. Pela lição nas entrelinhas; criança pode trabalhar, sim. O trabalho engrandece, dignifica o homem. E, por todos os exemplos que tenho, e não são poucos, a mais “grave” consequência do trabalho infantil é o gosto por fazer bem feito e o risco de crescer viciado em trabalho. E se engrandecer disso. Outra consequência “grave” é a de aprender a lidar com dinheiro e com a afetividade; a dividir o que ganha, presentear a mãe em vez de esperar ou exigir da mesma, tenha ou não recursos para tal. Tudo isso é um grande risco, além de adquirir cedo a autonomia e valorizar os estudos.

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Verly em resposta a Edmeia Faria.

Apesar de que, como comunista, ter firmado como profissão de fé minha ferrenha posição contra o trabalho infantil, respeito sua opinião.

No momento quero agradecer a oportunidade de ter como leitora, uma escritora consagrada.

Lembro-me quando minha sobrinha Renilda desenhou uma capa de seus livros há quase trinta anos quando ela me disse da qualidade de sua literatura e seu gosto pela beleza da lingua portuguesa.

Muito obrigado. Sempre que puder emita sua opinião.

Melhor seria se vc. também contribuisse para este portal que promete muito. Eu fiz meu nome aqui.

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Marcilene sobre o mesmo artigo

Adoro as crônicas do Verly, adoro seus “causos”…continue sempre a nos brindar com suas belas histórias

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S.Verly, autor, em resposta a Marcilene.

Você é “minha leitora”. Com você, eu poderia imitar aquela escritora que o Juca Chaves conta que encontrou a aluninha e a mesma lhe disse:

Professora, comprei seu livro!

E a professora:

Foste tu?

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VLADIMIR RIOMAR sobre o mesmo artigo

Verly,

Você ficou devendo o relato sobre sua transformação no intelectual que é hoje. Acho que é uma passagem de sua vida que vale a pena divulgar.

No mais, parabéns! Sucinto, informativo e vívido como é próprio das coisas verdadeiramente experimentadas.

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S.Verly, autor, em resposta a Vladimir

Vlad, amigo de todas as horas. Vou mandar para o Editor, o texto sobre o meu despertar para a melhoria. Mas ainda estou longe de ser ser um intelectual que valha a pena. Mas, seus elogios são valiosos porque vc. é muito exigente. Muito obrigado por dispor seu precioso tempo em me ler.

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Mavi Lamas sobre “Memórias de uma Galinhada” de Sebastião Verly

Amei a cronica…e amo galinhada.. também esconderia do sr Lacerda ,que como delegado seria enganado e comeria satisfeito a dita cuja, pensando ser de outros quintáis..rs …

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S.Verly, autor, em resposta a Mavi Lamas.

ADORO SEUS COMENTÁRIOS, PERTINENTES, MOSTRAM QUE VC. LEU E ABSORVEU.

NA MINHA VIDA TODA, SÃO POUQUISSIMAS PESSOAS COMO VC. EU SINTO VONTADE DE ESCREVER MAIS E MELHOR TODA VEZ QUE RECEBO SEUS COMENTÁRIOS.

MUITO OBRIGADO.

ABRAÇO

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Daiane Fiuza sobre o artigo “Crie sua Fama e Deite-se na Cama”

de Sebastião Verly

Ei Verly, muito bacana esse relato, O Daniel realmente tem muito a te agradecer.

Adorei!!!

Um abração!!!

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Sheila Elizabeth sobre o artigo “Tio Pedro, um Tipo Popular” de Sebastião Verly

Olá Verly,

Adoro ler vc, continue assim, vc é brilhante, rs rs rs. bjos

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S. Verly, autor, em resposta a Sheila Elizabeth.

Esta Sheila me encanta com seus belissimos e-mails e ainda arranja tempo para vir aqui ler meus simples escritos.

Te agradeço por tudo.

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Antônio Gonçalves sobre o mesmo artigo

Oi Verly,

Suas crônicas são muito boas. Vc tem futuro.

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S.Verly, autor, em resposta a Antônio Gonçalves.

Muito obrigado, Antonio Gonçalves. Fico feliz quando alguém lê meus causos e ecritos e ainda me estimula como o faz agora.

Felicidades para vc

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Lizie sobre o mesmo artigo

Adorei, tudo que vc escreve é bão dimais.

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S.Verly, autor, em resposta a Lizie.

Lizie, querida.

Muitissimo obrigado. Eu me esforço muito para ser lido por vc. Quanta gentileza.

Abraços e muitas felicidades.

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Ana Giulia

Olá Verly,

Mamãe falou que vc escreve bem demais, quando eu crescer quero ser igual à você, feliz, otimista e escritor.

Parabéns.

Bjos

Giugiu

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S.Verly, autor, em resposta a Ana Giulia.

Sua mãe é que uma pessoa maravilhosa. Ela pode dizer que eu escrevo bem demais, pois há um principio na vida que só os que são melhores do que nós têm a competência de nos elogiar.

Muito obrigado. E quando ler meus textos saiba que me faz muito feliz.

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IVAN ALBUQUERQUE

SÓMENTE A POUCOS DIAS PUDE CONHECER O VERLY. O CONHECI NA PÇA DA LIBERDADE, ELE ENFURECIDO COM CERTOS CANDIDATOS A VEREADOR E PUDEMOS BATER UM BREVE PAPO. A PARTIR DE ENTÃO, TENHO LIDO SUAS CRONICAS E ESCRITOS O QUE ME É MUITO APRAZIVEL. GRANDE FIGURA E GRANDE ESCRITOR.

IVAN D’ALBUQUERQUE

Reporter Fotografico

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S.Verly, autor, em resposta a IVAN ALBUQUERQUE.

O Ivan foi um desses raros casos de amizade ao primeiro toque. Eu estava ali na Praça da Liberdade triste com a subserviviência do colega Mauricio, sociologo de antes de mim, agora a serviço do que há de mais baixo na política.

Aí, o presidente do partido, um baixinho sem nenhuma qualidade, veio com a turma do Lacerda pra me bater. Então, eu sai, não tão depressa para não parecer medo, nem tão devagar para não parecer provocação, quando senti um toque de solidariedade nas minhas costas. Era esse ser humano brilhante. De agora em diante, um amigo para sempre. Muito obrigado, Ivan. Ivan, o grande.

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Marcelo Leite sobre o mesmo artigo

Verly e seus deliciosos causos !!!

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S. Verly, autor, em resposta a Marcelo Leite.

MAIS UMA VEZ EU TE AGRADEÇO, AMIGO.

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Jose Brasil “Redação em português – Lição 8 – Data e hora”

Meu Deus, como sobrevivi mais de 80 anos sem saber tão preciosos conhecimentos. Não posso dizer que hoje é 07 de setembro?

Ainda bem que hoje é feriado e não escrevi pra ninguém. (POSSO USAR PRA EM LUGAR DE PARA?) Senão, ou será se não, teria cometido uma descortesia ou falta de cortesia pode ser?

Acabo de descobrir que todos os americanos são descorteses…

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Jose Brasil “Redação em português – Lição 8 – Data e hora”

Juro que o zero nove aí não fui eu quem escrevi ou fui eu quem escreveu. Já não sei mais nada.

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Danilo Vilela Prado, autor em resposta a José Brasil.

Prezado José Brasil,

Parabéns pelos seus oitenta anos em plena atividade intelectual. Precisamos de exemplos assim.

Pelas simples regras apresentadas é possível perceber como a nossa língua é maltratada, porque os usos na sociedade são diferentes, como você mesmo citou.

Podemos simplificar, sim, mas aos poucos vamos corroendo tanto o nosso querido português que não sobrará muita coisa para nossos descendentes. Nossas referências da língua vão se perdendo ao longo dos anos. É uma pena!

Não me interprete como um rígido seguidor das regras gramaticais inflexíveis, pois sei que qualquer língua nesse planeta evolui pelos usos e costumes. Sou tolerante e aceito bem as mudanças. Nos meus artigos, apenas informo as regras que podem ser encontradas em boas gramáticas, de maneira a contribuir para a cultura geral e, talvez, ajudar pessoas que se preparam para concursos públicos. É uma contribuição, nada mais.

Até mesmos os americanos, que usam e abusam de gírias, procuram manter a unidade mínima da própria língua, ensinando nas escolas a norma culta. Lá, assim como aqui no Brasil, as pessoas têm total liberdade para escolher como escrever ou falar. O mais interessante é que aqueles que optam por manter a linguagem formal culta normalmente são pessoas de sucesso na vida. Por que será?

Obrigado pela sua contribuição ao manifestar ponto de vista pessoal.

Atenciosamente,

Danilo Vilela Prado

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Edmeia Faria sobre o mesmo artigo

Suas aulas me lembram as aulas de Português do meu saudoso Professor José Xisto de Melo. Saudade.

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Danilo Vilela Prado em resposta a Edmeia Faria.

Prezada Edmeia,

Todos nós temos pelo menos um professor que deixou saudades, pela competência e influência positiva que ele exerceu em nossas vidas.

Nossos mestres nos ensinam mais do que está previsto no currículo escolar. Ensinam lições para a vida e dão o rumo correto que devemos tomar para vivermos bem e termos sucesso.

Pena observar que na atual sociedade brasileira os professores são tão maltratados, desrespeitados e pouco valorizados pelos alunos.

Infelizmente, é comum que as pessoas só enxerguem o lado negativo no professor. Isso acontece muitas vezes porque os bons mestres são exigentes e cobram dos alunos deveres e compromisso nos estudos. Isso só muda quando os ex-alunos começam a enfrentar o mercado trabalho. Só nesses momentos muitos começam a valorizar o trabalho desses profissionais imprescindíveis.

É sempre bom ter contato com pessoas como você, que valorizam e sentem saudades dos professores. Pessoas assim são mais sensíveis. E, por causa dessa sensibilidade, sempre provocam mudanças para melhor no nosso meio.

Atenciosamente,

Danilo

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