Henrique em “Saudades da BH de outrora”
esta chrrascaria ficava bem no inicio da goitacazes quase esquina da bahia lado direito de quem sobe a goitacazes
—————————–
Victor em “Filosofia e violência”
Como a filosofia contemporânea aborda a questão da violência?
—————————–
Rodolpho Torquato de Oliveira em “Um olhar sobre Pompéu – parte I”
Muito bom! Parabéns!
Você falou sobre o Pé de Cedro que já não existe mais.
Quem plantou o mesmo foi meu bisavô no dia 1 de Janeiro de 1900 comemorando a entrada do século. Meu tio José Torquato (Vêu) escreveu um livro “Versos do Reino Encantado” cuja a capa é uma foto do velho Cedro e sua primeira poesia ´tem o título Meu “Pé de Cedro”. Se houver interesse posso enviar-lhe a poesia.
—————————–
Wesley em “A moça do lotação”
Um retrato repleto de sutilezas, quase imperceptíveis, de um tempo mais delicado, de uma realidade menos cruenta, que a cidade escondeu mas que a poesia teima em revelar, pela mão do seu maestro, antonio angelo, que carrega o pavilhão da nossa humilde confraria.
—————————–
Marcos Apolinário Santana em “Carta a Van Gogh”
Que magnífico mergulho no fino fio de navalha entre a arte e a loucura. A lucidez desfaz sonhos apartados. Dul merece esta obra prima.
—————————–
Wesley em “Carta a Van Gogh”
Digo-lhe, caro poeta, que em Van Gogh há um pouco de nós, diluídos em sua paleta, como há também em sua poesia um sopro de lucidez que nos arrebata para a compreensão do enigma que só se decifra na arte ou no amor, na extrema-unção ou na loucura, no mais tranquilo céu ou no frenesi infernal dos dias que nos habitam. Para o bem ou para o mal. Para ser ou para não ser.
—————————–
Dulcimeia em “Carta a Van Gogh”
Que beleza! O poeta das palavras que caminha junto às maravilhas do poeta das cores, que eu amo! Me encantou! Grande abraço.
—————————–