João Delço Mesquita Penna em “São Romão, 300 anos de fé – parte I”
Meu caro Milton,
Muto obrigado pelo espaço e por nos ajudar nesta tarefa de mostrar ao mundo novos valores que por muito tempo permaneceram escondidos!!! grande abraço!!!
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Antonio Ângelo em “Café Escaldado”
Verly, sua crônica faz-me lembrar do café à tarde, feito por minha mãe, no fogão de lenha, tomado com pão de sal recém comprado e lambuzado de boa manteiga! Ou com biscoitos também feitos na hora. Café feito da forma tradicional, da roça. Realmente único.
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verly em “O café nosso de cada dia”
Ficou bom. Muito obrigado.
Verly
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Fernandes em “Apaixonar-se e o Medo de Amar”
Simplesmente perfeito. Conversei com algumas pessoas, pensei e li muito sobre o tema e realmente o texto retrata o que está por tras do medo que muitas pessoas sentem apos uma grande frustraçao amorosa. Eu sou uma delas, que tem uma dificuldade enorme em ver amor e felicidade no futuro, simplesmente pelo medo de que as novas relacoes nao vao dar certo. A parte do texto que fala de resiliencia e auto estima é realmente chave pra entender e comecar a pensar diferente. Obrigado pelo texto.
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MÁRCIO STODUTO DE MELLO – DSP115 – S1 em “Três Marias”
É isso mesmo! Tudo muda o tempo todo, só a ilusão permanece…
Parabéns por mais esta!
Um abraço,
Márcio.
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Gislaine em “Três Marias”
As mudanças acontecem sem nos darmos conta. Acostumamos com as estrelas e achamos que são as mesmas, mas as Marias como as demais estrelas são sempre outras e dependendo de como as vemos, elas estão tão mudadas que nem as reconhecemos. Quem será que mudou? As estrelas ou nós mesmos?
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Beth Lucas em “Três Marias”
Ângelo sinceramente a esta altura da vida não sei o que de fato muda em nossas vidas. Mas acredito nelas e as sinto, não sei onde nem como e acho que esse é um dos mistérios ou milagres da vida.
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Wesley em “Três Marias”
Não mudamos, as estrelas não mudaram, o mundo em volta é que mudou. Tudo é movimento. A infância por dentro, a noite estrelada em torno, o mais são puras ilusões, bem o sabe o poeta, eterno fingidor. Muito bem, AA!
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José Carlos Costa em “Na Era do Rádio”
Papai e Mamãe junto com 3 irmãos lembro me muito bem nesta época anos 60 em que praticamente aquela hora 6,00h em Bairro São Jose em Aracaju/Se em que eu morava parava para ouvir a oração da Ave Maria, como eu conhecia todo mundo neste pequeno bairro via que todos, ou a maioria estava com o radio na estação preparando um copo com água ou até mesmo uma vela para fazer a oração com Júlio Louzada, aquela época creio que os fiéis eram mais fervorosos e respeitadores dos valores cristãos e ou católicos, o respeito e a fé a Deus estava a flor da pele o qual a gratidão e a bondade se estendia aos povos de benefícios de colaboração entre uns e outros, seja na doença na falta de alimento, abrigo, conselhos e etc.
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Gilber R Nunes em “O Circo da minha infância”
Eu também ouvia, ao lado do meu pai, o programa Del Mário é o espetáculo e, por vezes ouvi ele declamar seu poema: Toca bandinha toca, vai tocando sem parar….. (num certo ponto ele descreve uma venda do arraiá) … tem rapadura, requeijão, tem mulher prá ti servir, é numas coisas, noutras não! Desejo muito a letra completa deste poema, melhor ainda se fosse o áudio. Muito obrigado!
Gilber R Nunes
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Daniel A. Rivera em “Acordando em Outro Sonho”
buenos dias.. me llama mucho la atencion esta forma tas explicita de los ensoñadores que realizaste..
ahora bien, ase unos dias experimente 3 sueños dentro de uno y como bien mencionaste, no es conveniente soñar nuestra realidad ya que se perturbara la misma.
el boton de salida fue la migraña que padezco.
al momento de incurrir de un sueño a otro, es algo indescriptible y uno de ellos fue mi realidad, al borde de cuando desperte de ello, no supe distinguir el sueño mismo..
te soy sincero, fue muy temeroso por que el solo echo de vivir y no saber si es un sueño, no es facil de dijerir..
saludos..
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