Nandara em “Redação em Português – Lição 6 – A Ambiguidade do Possessivo de Terceira Pessoa”
eu achei muito legal principalmente o quadro lá de cima
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Danilo Vilela Prado, autor, em resposta a Nandara
Oi, Nandara,
O mérito do quadro é dos editores do portal Metro. O desenho é muito criativo e desperta a atenção do leitor. Os editores estão de parabéns.
Sobre a ambiguidade, precisamos de atenção ao interpretar o que lemos e ouvimos.
Um forte abraço,
Danilo
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Comentário dos Editores sobre a resposta do autor
O mérito da ilustração, além do autor é do ilustrador Nilson que trabalha livremente em cima do artigo.
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Nádia Campos em “Canção de Retalhos”
q lindo florbela!
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Edméia Faria, autora, em resposta a Nádia Campos
Assim você me derrete, Nádia, com a sua sensibilidade.
Carinhos.
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Sania Campos em “Quisera ser….” de Nadia Campos
Lindo! Delicadeza. Alma de artista e poeta desta flor que brotou no meu jardim! Bjs
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Paulo/BH em “O cangaço e os cães”
Quem escreve sobre Lampião e o cangaço com tamanha paixão, não faz idéia da cruelade e covardia cometida pelo bando de cangaceiros.
Não me admiraria se soubesse que a autora sente compaixão pelo traficante Beira Mar; por Lúcio Flávio e tantos outros heróis nacionais que subvertem a ordem, segundo sua concepção.
Como fato histórico, trata-se de magnífica obra e o melhor dela é no momento em que os “macacos” derrotaram o bando de Lampião, decapitaram seus líderes, inclusive ele e Maria Bonita, e deixaram suas cabeças expostas em praça pública.
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IZAIAS em resposta a Paulo/BH.
AMIGO! VC SABE REALMENTE O QUE FOI O CANGAÇO? PESSOAS POBRES QUE ESTAVAM SENDO OPRIMIDAS, TANTO PELAS POLITICAS DITATORIAS,COMO POR UM “BANDO” DE CORONEIS LATIFUNDIARIOS QUE OPRIMIAM O POVO. ISSO FOI UM GRITO DE LIBERDADE!!! QUANTO AOS MEIOS QUE FORAM USADOS PELOS DOIS LADOS, PODEMOS ATÉ DEBATER MAIS SOBRE ISSO.HOJE VEMOS TUDO DE NOVO ACONTECER,COM ESSA POLÍTICA DOS MAIS RICOS EM DETRIMENTO AOS MAIS POBRES!!! CADÊ? MORADIAS,DIREITOS COMO SAUDE E SEGURANÇA? PENSE NISSO.
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Eulàlia Jordá-Poblet, autora, em resposta a Izaias em “O cangaço e os cães”
Caro Izaias,
você tem razão, para toda ação há uma reação, assim também ocorreu no Cangaço. A vida dura, o clima hostil, cenário terrível apontando para o dramático desfecho. Os cães, em meio a isso tudo, uns inocentes, foram leais aos donos, até o fim.
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Regina Machado em “Mário Quintana – frases VII – Ironia, bom humor”
Vou fazer uma apresentação no MAMM (Museu de Arte Murilo Mendes) em Juiz de Fora, Minas Gerais, sobre o poeta Mario Quintana. Estou precisando de todo subsidio que possam fornecer.
Aguardo contato pelo e-mail enviado.
Desde já, obrigada.
Regina Machado
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Milton Tavares em resposta a Regina Machado
Regina, tudo bem? Sou Milton Tavares, da comissão editorial do metro, www.metro.org.br.
Acabamos de receber sua mensagem sobre sua apresentação s/ Mario Quintana em Juiz de Fora. Em que você acha que podemos ajudar?
Um abraço.
Milton
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Regina Machado em “Mário Quintana – frases VII – Ironia, bom humor”
Senhor Milton Tavares,
Gostaria que me informasse onde poderia adquirir videos sobre a vida e obra de Mário Quintana. Desde já agradeço,
Regina Machado.
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Milton Tavares Campos, da Comissão editorial em resposta a Regina Machado.
Regina, tudo bem?
Há um site da Casa de Cultura Mario Quintana em Porto Alegre, mantida pelo governo gaúcho. Site: http://www.ccmq.com.br/
Lá é o lugar em q vc pode obter mais subsídios.
Quanto a mim fiz uma síntese a partir de 198 páginas s/o autor na web, resultando no trabalho que está sendo publicado em oito capítulos. Estou à sua disposição.
Um abraço
Milton
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Clara em “Homens perigosos”
Esse texto e todas as historias são tristes, passo por isso, na adolescencia eu tinha medo de ninguem gostar de mim e me entreguei, e por ser coagida, ele falando que ia me largar me entreguei e acabei ficando gravida, ai casei e tive dois filhos e qdo os meninos eram pequenos esta tudo bem, mas agora com eles grandes, penso em estudar, ter amigos, mas me sinto presa pois meu marido nao libera e me diz muitas palavras dificeis, e nao tenho coragem de contar pra ninguem, me sinto presa num mundo triste.
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Rogerio em “Comentários dos leitores – 2ª quinzena março 2013”
Gostaria de sugerir a reprodução desse artigo nesse Site, pois acho que é de interesse de seus leitores.
Rogério.
“Globo consegue o que a ditadura não conseguiu: calar imprensa alternativa
publicado em 29 de março de 2013 às 20:32
por Luiz Carlos Azenha
Meu advogado, Cesar Kloury, me proíbe de discutir especificidades sobre a sentença da Justiça carioca que me condenou a pagar 30 mil reais ao diretor de Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel, supostamente por mover contra ele uma “campanha difamatória” em 28 posts do Viomundo, todos ligados a críticas políticas que fiz a Kamel em circunstâncias diretamente relacionadas à campanha presidencial de 2006, quando eu era repórter da Globo.
Lembro: eu não era um qualquer, na Globo, então. Era recém-chegado de ser correspondente da emissora em Nova York. Fui o repórter destacado para cobrir o candidato tucano Geraldo Alckmin durante a campanha de 2006. Ouvi, na redação de São Paulo, diretamente do então editor de economia do Jornal Nacional, Marco Aurélio Mello, que tinha sido determinado desde o Rio que as reportagens de economia deveriam ser “esquecidas”– tirar o pé, foi a frase — porque supostamente poderiam beneficiar a reeleição de Lula.
Vi colegas, como Mariana Kotscho e Cecília Negrão, reclamando que a cobertura da emissora nas eleições presidenciais não era imparcial.
Um importante repórter da emissora ligava para o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, dizendo que a Globo pretendia entregar a eleição para o tucano Geraldo Alckmin. Ouvi o telefonema. Mais tarde, instado pelo próprio ministro, confirmei o que era também minha impressão.
Pessoalmente, tive uma reportagem potencialmente danosa para o então candidato a governador de São Paulo, José Serra, censurada. A reportagem dava conta de que Serra, enquanto ministro, tinha autorizado a maior parte das doações irregulares de ambulâncias a prefeituras.
Quando uma produtora localizou no interior de Minas Gerais o ex-assessor do ministro da Saúde Serra, Platão Fischer-Puller, que poderia esclarecer aspectos obscuros sobre a gestão do ministro no governo FHC, ela foi desencorajada a perseguí-lo, enquanto todos os recursos da emissora foram destinados a denunciar o contador do PT Delúbio Soares e o ex-ministro da Saúde Humberto Costa, este posteriormente absolvido de todas as acusações.
Tive reportagem sobre Carlinhos Cachoeira — muito mais tarde revelado como fonte da revista Veja para escândalos do governo Lula — ‘deslocada’ de telejornal mais nobre da emissora para o Bom Dia Brasil, como pode atestar o então editor Marco Aurélio Mello.
Num episódio específico, fui perseguido na redação por um feitor munido de um rádio de comunicação com o qual falava diretamente com o Rio de Janeiro: tratava-se de obter minha assinatura para um abaixo-assinado em apoio a Ali Kamel sobre a cobertura das eleições de 2006.
Considero que isso caracteriza assédio moral, já que o beneficiado pelo abaixo-assinado era chefe e poderia promover ou prejudicar subordinados de acordo com a adesão.
Argumentei, então, que o comentarista de política da Globo, Arnaldo Jabor, havia dito em plena campanha eleitoral que Lula era comparável ao ditador da Coréia do Norte, Kim Il-Sung, e que não acreditava ser essa postura compatível com a suposta imparcialidade da emissora. Resposta do editor, que hoje ocupa importante cargo na hierarquia da Globo: Jabor era o “palhaço” da casa, não deveria ser levado a sério.
No dia do primeiro turno das eleições, alertado por colega, ouvi uma gravação entre o delegado da Polícia Federal Edmilson Bruno e um grupo de jornalistas, na qual eles combinavam como deveria ser feito o vazamento das fotos do dinheiro que teria sido usado pelo PT para comprar um dossiê contra o candidato Serra.
Achei o assunto relevante e reproduzi uma transcrição — confesso, defeituosa pela pressa – no Viomundo.
Fui advertido por telefone pelo atual chefão da Globo, Carlos Henrique Schroeder, de que não deveria ter revelado em meu blog pessoal, hospedado na Globo.com, informações levantadas durante meu trabalho como repórter da emissora.
Contestei: a gravação, em minha opinião, era jornalisticamente relevante para o entendimento de todo o contexto do vazamento, que se deu exatamente na véspera do primeiro turno.
Enojado com o que havia testemunhado ao longo de 2006, inclusive com a represália exercida contra colegas — dentre os quais Rodrigo Vianna, Marco Aurélio Mello e Carlos Dornelles — e interessado especialmente em conhecer o mundo da blogosfera — pedi antecipadamente a rescisão de meu contrato com a emissora, na qual ganhava salário de alto executivo, com mais de um ano de antecedência, assumindo o compromisso de não trabalhar para outra emissora antes do vencimento do contrato pelo qual já não recebia salário.
Ou seja, fiz isso apesar dos grandes danos para minha carreira profissional e meu sustento pessoal.
Apesar das mentiras, ilações e tentativas de assassinato de caráter, perpretradas pelo jornal O Globo* e colunistas associados de Veja, friso: sempre vivi de meu salário. Este site sempre foi mantido graças a meu próprio salário de jornalista-trabalhador.
O objetivo do Viomundo sempre foi o de defender o interesse público e os movimentos sociais, sub-representados na mídia corporativa. Declaramos oficialmente: não recebemos patrocínio de governos ou empresas públicas ou estatais, ao contrário da Folha, de O Globo ou do Estadão. Nem do governo federal, nem de governos estaduais ou municipais.
Porém, para tudo existe um limite. A ação que me foi movida pela TV Globo (nominalmente por Ali Kamel) me custou R$ 30 mil reais em honorários advocatícios.
Fora o que eventualmente terei de gastar para derrotá-la. Agora, pensem comigo: qual é o limite das Organizações Globo para gastar com advogados?
O objetivo da emissora, ainda que por vias tortas, é claro: intimidar e calar aqueles que são capazes de desvendar o que se passa nos bastidores dela, justamente por terem fontes e conhecimento das engrenagens globais.
Sou arrimo de família: sustento mãe, irmão, ajudo irmã, filhas e mantenho este site graças a dinheiro de meu próprio bolso e da valiosa colaboração gratuita de milhares de leitores.
Cheguei ao extremo de meu limite financeiro, o que obviamente não é o caso das Organizações Globo, que concentram pelo menos 50% de todas as verbas publicitárias do Brasil, com o equivalente poder político, midiático e lobístico.
Durante a ditadura militar, implantada com o apoio das Organizações Globo, da Folha e do Estadão — entre outros que teriam se beneficiado do regime de força — houve uma forte tentativa de sufocar os meios alternativos de informação, dentre os quais destaco os jornais Movimento e Pasquim.
Hoje, através da judicialização de debate político, de um confronto que leva para a Justiça uma disputa entre desiguais, estamos fadados ao sufoco lento e gradual.
E, por mais que isso me doa profundamente no coração e na alma, devo admitir que perdemos. Não no campo político, mas no financeiro. Perdi. Ali Kamel e a Globo venceram. Calaram, pelo bolso, o Viomundo.
Estou certo de que meus queridíssimos leitores e apoiadores encontrarão alternativas à altura. O certo é que as Organizações Globo, uma das maiores empresas de jornalismo do mundo, nominalmente representadas aqui por Ali Kamel, mais uma vez impuseram seu monopólio informativo ao Brasil.
Eu os vejo por aí.
PS do Viomundo: Vem aí um livro escrito por mim com Rodrigo Vianna, Marco Aurelio Mello e outras testemunhas — identificadas ou não — narrando os bastidores da cobertura da eleição presidencial de 2006 na Globo, além de retratar tudo o que vocês testemunharam pessoalmente em 2010 e 2012.
PS do Viomundo 2: *Descreverei detalhadamente, em breve, como O Globo e associados tentaram praticar comigo o tradicional assassinato de caráter da mídia corporativa brasileira.”
O link desse artigo: