Dimas Soares no Quintas da Viola
JEQUITIBAR
Av. Assis Chateaubriand, 577 – Floresta – BH
Dia 22 de abril, quinta-feira – 20 horas – Ingressos R$ 10,00
Maiores informações – (31) 3271-6522 – 8474.2050 – 8893.7806
Av. Assis Chateaubriand, 577 – Floresta – BH
Dia 22 de abril, quinta-feira – 20 horas – Ingressos R$ 10,00
Maiores informações – (31) 3271-6522 – 8474.2050 – 8893.7806
Dimas Soares surgiu no meio da Mata Atlântica, numa relepa que sobrou no Vale do Mucurí em Minas Gerais. Passou a infância ouvindo sons de tropas com seus sincerros na estradinha centenária, aboios, papagaios, araras, jandaias, assobios de coisas estranhas e perigosas deste e do outro mundo pelas altas horas, cancelas batendo sozinhas sem vento pelas horas mortas,
causos como o da cobra que virou criança no colo da moça, violas e
folias, rezas “brabas” e ou mansas e outras coisas mais.
Ieuein?!
Pesquisa e aprende viola caipira, ou de dez cordas, desde a
adolescência, tendo participado de trabalhos de músicos como Tavinho
Moura, Chico Lobo e outros. Gravou o CD instrumental de viola
caipira, “Boas Horas”, participou do Viola Minha Viola, da Inesita Barroso,
na TV Cultura de São Paulo em 1998, Viola Brasil na TV Horizonte em 2004, 2008 e outros programas de Rádio e TV, tendo tangido as cordas por diversos arrebaldes. Desde o início veio criando e aperfeiçoando técnicas de execução da viola caipira.
Formou-se em História e se mantém numa linha independente de pesquisa
evitando quebrar o encanto das “coisas”, de certas coisas em
determinados momentos: é que “cada santo tem seu dia e cada coisa seu lugar”. O CD Boas Horas foi o pispêio e já que a latomia saiu
no jeito, continua a chulata. Taí, 12 faixas de viola caipira
instrumental, a maioria acompanhada de violão, duas somente com viola,
uma delas tendendo para o barroco, com duas violas de dez cordas,
violinos, viola de arco e violão.
BOAS HORAS é uma saudação gravada, cuja função é substituir o bom dia, boa tarde ou o boa noite, e é usada há muito tempo pelo homem do campo no Norte e Nordeste de Minas Gerais.
Ouça um pedacinho:
causos como o da cobra que virou criança no colo da moça, violas e
folias, rezas “brabas” e ou mansas e outras coisas mais.
Ieuein?!
Pesquisa e aprende viola caipira, ou de dez cordas, desde a
adolescência, tendo participado de trabalhos de músicos como Tavinho
Moura, Chico Lobo e outros. Gravou o CD instrumental de viola
caipira, “Boas Horas”, participou do Viola Minha Viola, da Inesita Barroso,
na TV Cultura de São Paulo em 1998, Viola Brasil na TV Horizonte em 2004, 2008 e outros programas de Rádio e TV, tendo tangido as cordas por diversos arrebaldes. Desde o início veio criando e aperfeiçoando técnicas de execução da viola caipira.
Formou-se em História e se mantém numa linha independente de pesquisa
evitando quebrar o encanto das “coisas”, de certas coisas em
determinados momentos: é que “cada santo tem seu dia e cada coisa seu lugar”. O CD Boas Horas foi o pispêio e já que a latomia saiu
no jeito, continua a chulata. Taí, 12 faixas de viola caipira
instrumental, a maioria acompanhada de violão, duas somente com viola,
uma delas tendendo para o barroco, com duas violas de dez cordas,
violinos, viola de arco e violão.
BOAS HORAS é uma saudação gravada, cuja função é substituir o bom dia, boa tarde ou o boa noite, e é usada há muito tempo pelo homem do campo no Norte e Nordeste de Minas Gerais.
Ouça um pedacinho: