Henrique – Sete Lagoas sobre o artigo de Milton Tavares Campos
“Carta aberta ao companheiro Paulinho Vanucchi”
Com o novo governo Dilma Russef tem inicio uma nova fase desta questão dificil que é a dos desaparecidos políticos. Quem de nós não teve um parente ou conhecido que passou por essa situação? Eu mesmo conheço uma familia que sofre muito por não ter idéia do paradeiro de um dos seus.
Espero que a ministra-secretária de Direitos Humanos da presidência, Maria do Socorro tenha a lucidez para resolver de vez a situação dos desaparecidos políticos.
Não se trata agora de revirar o passado para despertar o ódio adormecido. Trata-se sim de ATENDER ÁS FAMILIAS DOS DESAPARECIDOS. SE ELES NÃO PUDERAM ENTERRAR O CORPO TÊM DIREITO A CONHECER A HISTÓRIA DOS ÚLTIMOS MOMENTOS DA VIDA DOS SEUS, NÃO PARA DESPERTAR ÓDIO, MAS PARA RECUPERAR SUA MEMÓRIA. CONCORDO COM OS MILITARES QUE ESSE ASSUNTO TEM QUE SER TRATADO DO PONTO DE VISTA DA HISTÓRIA E NÃO DA POLÍTICA PARTIDÁRIA E ELEITORAL. MAS É IMPORTANTE JOGAR LUZ SOBRE ELES PARA QUE MOMENTOS COMO AQUELES NÃO VOLTEM A SE REPETIR EM NOSSA HISTÓRIA. E É PRECISO QUE OS MILITARES ENTENDAM QUE SE AS FORÇAS ARMADAS NÃO TIVEREM A HUMILDADE DE RECONHECER QUE HOUVE ABUSOS ELAS NÃO RECONQUISTARÃO A CONFIANÇA DA NAÇÃO E DO POVO BRASILEIRO.
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Carlos Foscolo sobre o mesmo artigo
Caro Milton,
Estamos tomando a liberdade de citar parte de sua carta em nosso espaço semanal, dentro da Coluna Júlio Porto desta semana. Como não foi possível reproduzi-la por inteiro, fizemos a recomendação a nossos leitores que acessassem o site da Metro para lê-la inteiramente.
Um abraço,
Carlos Foscolo
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CLAUDIO sobre o artigo de Carlos Fóscolo “Comentário sobre o artigo “Carta aberta ao companheiro Paulinho Vanucchi”
A politica no Brasil geralmente está uma sujeira!
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Henrique – Sete Lagoas sobre o artigo de Denise Paiva “Por um Novo Bolsa Família – parte 1”
Creio que a revisão do Bolsa Família será um dos assuntos mais importantes no início do Governo da Presidente Dilma Russef. No governo Lula ele tirou muita gente da fome, agora ele precisa colocar esta parte da população que estava na indigência em condições de trabalhar dignamente. O Bolsa Familia tirou essas familias da Classe E e colocou na Classe D. Agora é hora de promovê-las para a Classe C, tornando-os cidadãos que vivem do próprio trabalho. As preocupações da autora são todas nesta direção. Acho importantíssimo que a nova ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campelo tenha acesso a idéias como essa, pois a autora, Denise Paiva, cujo livro sobre o Governo Itamar tive oportunidade de ler conhece este programa desde o seu nascedouro no municipio de Campinas – SP. Que Deus ilumine a nova ministra.
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Utilbras
sobre o comentario do leitor Marcos no artigo de Vanessa Duarte “Moradores tentam interdição de Depósito de Gás”
Caro Marcos e moradores do Bairro Sagrada Família. Em resposta ao comentário acima, devo lhes informar que o papel da Utilbras é intermediar e administrar os imóveis (proprietário VS inquilino). Antes de o inquilino alugar, sim é checado e verificado toda documentação que é necessária para a conclusão da locação. Infelizmente não cabe a Utilbrás interferir em problemas sociais que ocorrem ao decorrer da locação.Se existe um depósito de gás, e até hoje ele ainda está em funcionamento,é porque existe o AVAL da prefeitura. Caso os problemas persistem, não hesitem em chamar a policia.
Qualquer dúvida ou informação favor entrarem em contato.
Atenciosamente,
Diarney Cruz
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Rogenaldo sobre o artigo de Sebastião Verly “O Circo da minha infância“
Fiquei muito feliz ao ver a reportagem sobre o circo Irmãos Elias, eu sou da família, filho do Rui que fazia dupla com o palhaço Pirolinha. A Zelia, o Delmário, a Priscila e o Jota Junior são meus tios. Gostaria de pedir se alguem mais tiver mais histórias sobre o circo fineza me mandar em meu e.mail, pois temos poucas recordações do tempo de circo.
Em tempo, meu e.mail é rogenaldoelias@yahoo.com.br
Grato!!
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Souza Gomes sobre o artigo de Sebastião Verly “O Circo da minha infância“
Olha eu lí atentamente a história do Circo Irmãos Elias, em 1979, eu tinha 22 anos de idade e tive o privilégio de conviver com este pessoal. Aprendi muito convivendo com eles de cidade em cidade, por Fronteira, Aparecida de Minas, Frutal, Campo Florido, Pirajuba e outras cidades do Triângulo Mineiro. São pessoas maravilhosas.
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Jésus Lima sobre o artigo de Sebastião Verly “Bairro Mangabeiras BH – llamas, paramilitares e vaias“
Gostei do artigo pois começa esboçando o bairro ideal em termos de qualidade de vida almejado por qualquer ser humano, seja rico ou pobre. Destaco a expressão: “cada centavo bem aplicado nas classes mais pobres reverte-se em milhares para o bem das classes mais ricas”. É nesse ponto que as classes média e alta brasileiras precisam ser conscientizadas.
Atenciosamente,
Jésus Lima
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Daniel Aubrees sobre o artigo Memória gastronômica de um belorizontino
Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.
– Daniel
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Almir sobre o artigo de Maria Eulália Jorda Poblet “O cangaço e os cães”
Bom dia a todos… lindo o texto, embora a realidade não venha a ser exatamente de tamanha doçura. Sou paraibano, filho de paraibanos, neto de paraibanos e posso dizer que, a poesia e melancolia bucólica não combinam em nada com a realidade do sertão, salvo a de Euclides da Cunha e do fenomenal Augusto dos Anjos, mas o Cangaço, esse elemento histórico, foi uma época para poucos “homens”. O sertão é e continua sendo uma terra dura, para poucos corajosos, e esquecida por todo Brasil. Lampião foi um ícone, mas outros também percorreram esse caminho, Zé Pereira, Antônio Silvino, onde na minha infância convivi com um dos remanescentes de seu bando, esses homens foram tudo, heróis, bandidos, santos, carrascos, mas foram a seu tempo e a seu modo o melhor que podiam ser. (o sertanejo é antes de tudo um forte)
Almir
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Manuel sobre o artigo de Sebastião Verly “Saudades da BH de outrora”
e as vitrines maravilhosas, carnaval na afonso pena, tv itacolomi com propagandas das lojas tradicionais. Que tempo bom. Saudades.
Comentários
Concordo com você, Mauricio, mas não basta campanha educativa, tem que ter punição, multa, apreensão, até prisão. Os políticos se sentem culpados por seus desvios, ficam de olho nas pesquisas, querendo fazer media, e a midia só publica o que eles mandam, por isto fica tudo como dantes no quartel de abrantes.
Sou leitor assíduo do metro, pelo menos duas vezes por semana. Sugiro que o site comece um trabalho mais educativo nas questões ambientais e também de trânsito. Fico impressionado com as pessoas principalmente jovens que conseguem comprar um carro e saem por aí fazendo loucuras, colocam auto-falantes superpotentes e saem incomodando a todos a qualquer hora do dia ou da noite. Também nas estradas saem costurando, forçando ultrapassagem até na contramão, colocando em risco suas vidas e também a de outros motoristas e passageiros. Já que os governos não fazem educação para o trânsito ou ambiental sugiro que um site como o metro assuma esta importante função.
Um abraço a todos e boa sorte.