Comentários dos leitores – 2ª quinzena Outubro 2015

Publicado por Editor 4 de novembro de 2015

VISTA AÉREA BH ANOS 50

Paula Souza em “Imagens que falam”

Como faço para adquirir o livro? Qual o preço? Como pagar? Tem como entregar pelo Correio?

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antonio carlos santini em resposta a Paula Souza

Respondi por e-mail.

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antonio carlos santini em resposta a Paula Souza

Opção 01: Editora O Lutador – 0800 0317171.
Opção 02: comigo mesmo – santiniac@gmail.com

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CIDA CONCA em “Entrevista: Gabriel Guedes”

PERFEITA ESSA ENTREVISTA MAS O DISCO É ISSO E MUITO MAIS!!! TA LINDO!! UMA VIAGEM MUSICAL DE INSTRUMENTAL IMPECAVEL!!COM PARTICIPAÇÕES ILUSTRES DE GRANDES DA M.P.B;PARABENS GABRIEL GUEDES E OBRIGADO POR TAMANHO PRESENTE!! SENSACIONAL !!!DEUS TE ABENÇÕE!!!

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Edgar Viana em “O Circo da minha infância”

Que delicia reviver o dialogo entre o palhaço e a meninada, que ocorria , lá em Santo Antônio do Grama, quando periodicamente por lá passava o circo do tiririca(não é o deputado não).
Edgar Viana

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danieli em “Embalagens e Recipientes – parte 3 – Barro, Pedra e Madeira “

é muito interessante

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tereza melquiades costa em “Embalagens e Recipientes – parte 1 – Bambu, Palha e Capim “

gostaria de fazer uma compra de cesto, posso ver se eu busco no local

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marcos apolinário santana em “Condescendência”

Mais uma vez o poeta andarilho prospecta um brilho no asfalto que ponteia. Um poema maduro, lapidado nos escaninhos repletos de preciosidades, mas que não merecia uma ilustração de um Homem Aranha. Acho que uma imagem do Miró faria mais sentido ao texto.

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Sérgio Mudado em “Condescendência”

Li, reli, li novamente. Quase que encantado. “Vejo-te a sorrir de coisas que jamais me confidencias…”
O poema trespassa a alma apaixonada com a aflição do ciúme.

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CARLOS LUÍS em “Condescendência”

Paixão e ciúme exacerbados,contemporizados pela poesia.Lapidar.

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Gislaine em “Condescendência”

Fiz a ligação do homem aranha ao poema e ambos estão preso na teia que é o que os sustentam, dá poder e ao mesmo tempo tece os versos onde mostra sentimentos difíceis de expressar pessoalmente.
Parabéns Dr.Angelo!

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Wesley Pioest em “Condescendência”

Taí, mais um. Poema enorme assim, só um poeta urdido na cama de varas da melhor poesia pode dar à luz. Tamanha exatidão só poucos podem e muitos poucos se dão ao luxo de talhar na intimidade devastada que é a própria palavra. Poema bom, assinado por um mestre, orgulho da rapaziada.

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Márcio Lima em “O Circo da minha infância”

Sou da década de 50, nascido e criado em B.H,  hoje moro em Betim – M.G, tive o prazer de viver a era dos circos que rodavam as grandes e pequenas cidades, no ano de 1964 o Rei Roberto Carlos se apresentou em circo instalado em meu bairro o Barreiro de Cima, o circo se chamava “CIRCO CHANGALIA” de tempos em tempos tínhamos por lá um circo ou um parque e humorista e apresentador de radio DELMARIO É O ESPETACULO (que também era morador do Barreiro de Cima) sempre se apresentava por lá. O poema que ele recitava na abertura do seu programa matinal na Radio Inconfidência era: “No terreiro uns pés de cana, cheiro flor, manjericão e pra lá do ribeirão uns pezinhos de café, toca bandinha, toca, vai tocando sem parar, vai dizer pra essa saudade ir bater noutro lugar”.
Bons tempos aqueles, bons costumes, boa gente, sociedade sadia.

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Priscila Andrade em “Na Era do Rádio”

Gente!!! Hoje ao me deitar fui rezar impondo as mãos sobre minha filha e não sei porque me recordei da oração ao menino jesus de praga que ouvia junto com a minha tia. Tenho uma lembrança remota, pois tenho 33 anos e tanto que nem sabia o nome do locutor, mas me veio muito forte esse momento e lendo os comentários acima ai é que as pequenas lembranças ficaram mais fortes. Procurando algo na NET achei achei uma interpretação do saudoso Júlio louzada, para quem se interessar o link está abaixo. Abraço a todos. http://m.radios.ebc.com.br/todas-vozes/edicao/2015-07/radio-familia-e-agua-nos-copos-ave-maria-era-com-julio-louzada

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Priscila Andrade em “Na Era do Rádio”

Pessoal encontrei mais um áudio com oração da Ave Maria onde informa que a voz é do Júlio Louzada. Segue o link www.recanto das letras.com.br/áudios/crônicas/40171

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Juarez Dayrell em “Condescendência”

Como o homem aranha, o poeta onipresente e onisciente se prostra ante a solidão

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chico aminthas em “Condescendência”

dileto amigo sua poesia mostra que a vida não basta e eu preciso dela para continuar vivendo

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aminthas em “Condescendência”

dileto amigo sua poesia me autoriza viver plenamente pois tenho a rede que me sustém.

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Sarah em “Abuso Sexual: Infância e Adolescência”

Eu tenho 24 anos e sofri abuso sexual do meu bisavô do filho mais velho dele (meu tio) quando tinha entre 5 e 7 anos, eu me lembro da sensação horrível deles tocando cada parte do meu corpo tão pequeno, do cheiro que sentia naqueles momentos, como a maioria das crianças nessa situação eu tinha medo de contar e não acreditarem em mim, por sorte eles nunca penetraram em mim. Quando eu achei que estava livre dessas situação, o tio da minha prima (na época eu tinha 8 anos, e ele por volta de 15) me obrigava a abaixar as calças para que ele pudesse esfregar o pênis dele no meu ânus, eu chorava, e tentava gritar, mas ele me ameaçava, e me ameaçava se eu falasse que contaria, eu tinha tanto medo dele, ele acabava gozando e mim, e eu ia tomar banho correndo e chorando pra tirar aquilo de mim, na época eu não entendia que era aquilo, mas agora entendo e não sei lidar com isso. O tio da minha prima ainda mora aqui na rua, ele parou com as abusos tinha 8 anos, mas eu nunca esqueci e não suporto olhar na cara dele, e ele ainda tenta fazer brincadeiras comigo, eu apensas ignoro e finjo não ver. O meu bisavô faleceu, e o filho dele ainda está vivo e eu finjo não lembrar quando o encontro, mas sinto nojo de todos ele. Eu desenvolvi alguns problemas por causa dos abusos, e não sabia que tinha relação com isso até ir em um psicologo. Hoje em dia eu sofro de Transtorno obsessivo compulsivo (TOC), mania de limpeza, ataques de pânico, ansiedade, síndrome das pernas inquietas e faço tratamento com psicologo e psiquiatra, e tomo remédio controlado. O TOC quase acabou comigo, eu não tomava banho sozinha, nem arrumava meu cabelo, queria sempre estar limpa e não podia tocar em nada “sujo”, não saia de casa, não comia direito, chorava sempre, tinha que lavar as mãos o tempo todo e várias seguidas, até machucar, mas graças a Deus, minha família, meu noivo, minha psicologa e meu psiquiatra eu melhorei 90%, e ainda estou em tratamento. Quando era mais nova sofri de depressão e me cortava, mas isso acabou. Eu espero que outras pessoas nessa situação possam encontrar um caminho de cura, é difícil, o caminho é longo, eu mesma ainda choro sozinha quando lembro, mas sentir pena de si mesma não é o caminho, o caminho é procurar ajuda, não deixa o abuso te destruir, lute pela sua vida.

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Paulo Resende em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”

Eu ensaiei em um Bloco do Bairro Esplanada, que desfilava de calça branca e camisas listradas de cores alaranjada,vermelha, amarelo e branca. Não consigo lembrar o nome e no dia do desfile, choveu muito e o presidente, não autorizou que menores subissem ao caminhão por que seria perigoso. Tocava tamborim e os ensaios eram próximo da parada do trem Esplanada.

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Paulo Resende em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”

O bloco se chamava Os Maloqueiros e tinha rivalidade com OS INOCENTES de Santa TEREZA.

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Túlio Pereira em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”

Brasileiro não tem o devido respeito, cuidado com o que presta…com o que é belo. Aqui em BH, deveriam ter tido o cuidado de guardarem seja como fosse, momentos dos Blocos Caricatos desde o início dos anos 70 para que todos pudessem ver como era espetacular o carnaval de rua em BH. POREM, IGNORANTES NÃO SOUBERAM PRESERVAR E GUARDAR tal movimento e deixaram ir para o bueiro nossa tradição. No Nordeste, vemos que até hoje eles desfilam seus bonecos que vem de anos e anos atrás. Porque é cultura é belo. Aqui em BH, OS RESPONSÁVEIS PELOS DESFILES ( prefeitura ou seja lá quem for)tomam cuidados é com a corrupção, guardam piratas como arquivos do bem e vai por aí…

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