Irene em ““Vê se se enxerga!””
Muito instigante o artigo, esse conto “O Espelho” está em qual obra de Machado de Assis?
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Irene em “O samba na mídia”
Senhor Carlos, a hora é do zapzap
https://www.youtube.com/watch?v=W89jc33jqgQ
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Saulo Soares em ““Vê se se enxerga!””
Olá, Irene! Obrigado pela leitura! O conto pertence à obra Papéis Avulsos. Grande abraço!
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Alan em “Coração de Jesus, uma questão de amor”
Apesar do Deus dos católicos parecer civilizado, apesar da Santíssima Inquisição em que os tribunais do Santo Ofício enviavam os “hereges” para a fogueira, e dos Deuses dos Aztecas, Maias e Incas paracerem primitivos, há entre muitos outros, o depoimento de um religioso católico, frei Bartolomé de las Casas denunciando o genocídio que os espanhóis sob o reinado dos Reis Católicos Fernando e Isabel, cometeram contra as civilizações do Novo Continente, tudo em busca de riqueza, principalmente do ouro e da prata.
Veja o link:
https://nabocadolobo.wordpress.com/2008/04/30/o-genocidio-dos-espanhois-na-america/
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Antônio Carlos Santini em resposta a Alan
Pois é… Parece que o caro leitor não se sente amado por Deus… Pena!
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Antonio Angelo em “João Sebastião de Rosalvo & Nice”
Rubim e seus personagens populares…
A poesia os descobre e os torna visíveis através da poeira do tempo.
Não há outros testamentos que comprovem o terem existido.
Resta ao poeta a pródiga missão.
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giovanni louzada em “Na Era do Rádio”
Tenho saudades do tempo da radio em que Julio Louzada fazia sua prece da Ave Maria e o Pai Nosso…
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Cibele em “Caminhante”
Consegui sentir o cheiro, que palavras suaves, que sensibilidade do poeta!
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Laura Menezes em “Fora de moda”
E o almanaque do Biotônico Fontoura, com suas charadas, advinhações, curiosidades e humor espirituoso, todo ano eu passava nas Pharmácias para apanhar meu exemplar”
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Lourival em “Danielle Bonfim em BH”
Moça bonita
Seu corpo cheira
Ao botão da laranjeira
Eu também não sei se é
Imagine o desatino
É um cheiro de café
Ou é só cheiro feminino
Ou é só cheiro de mulher
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Lourival em “Os pequenos tiranos”
Gente, isso é sempre atual, atualíssimo, serve em todo lugar, é o chamado assédio moral que principalmente os sindicatos precisam saber enfrentar:
“Há duas subclasses de tiranos inferiores. A primeira subclasse reúne os pequenos tiranos que perseguem e infligem miséria, mas sem chegar a causar a morte de ninguém. Esses são chamados de pequenos tiraninhos. A segunda consiste dos pequenos tiranos que são apenas desesperantes e aborrecidos ao extremo. Estes são chamados de minúsculos tiraninhos, ou minúsculos pequenos tiraninhos.
Os pequenos tiraninhos são ainda divididos em quatro categorias. Uma que atormenta com brutalidade e violência. Outra que o faz criando uma ansiedade intolerável através da desonestidade. Outra que oprime com a tristeza. E a última, que atormenta fazendo os guerreiros se enraivecerem.”
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