Max Diniz Cruzeiro em “XXXIX – A tentação de sacanear o Sistema”
Seu relato é profundo, denota transparência, compromisso em ser feliz consigo mesmo, aceitação de si próprio, e me exprime um tipo de comportamento de quem já possui um objetivo definido de vida. Parabéns pelo seu trabalho.
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Bill Braga, autor, em resposta a Max Diniz Cruzeiro
Agradeço de coração as suas palavras Max. Mas confesso que ainda me vejo como o bebado-equilibrista. Objetivos sim, tenho, mas ainda tenho muito a aprender nesse caminhar. Um abraço
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wesley em “Descrença”
Pois é, quem diria, nos enganou direitinho, o mestre. Vamos investigar, há controvérsias.
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wesley em “Entendimento do mundo”
Eu também queria, mestre. Mesmo sem saber, aposto que ele tem razão. Mais conciso, impossível. Eis aí uma boa lição para poetas como nós daqui da roça que muito nos alongamos para pouco oferecer.
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Sara em “Filosofia e violência”
Excelente, contribuiu imensamente para entender o cenário de violência atual.
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Carolina em “Minha continência, general Lucena (1930-2017)”
O General Zenildo foi um profissional e ser humano incrível! Tive o prazer de conversar com ele várias vezes e sempre atencioso, solícito e educado, mesmo em momentos fora de hora.
Esteio do serviço militar seja qual ele fosse por muito tempo! Exemplo a se espelhar!
Fez mais para o Brasil do que muitos presidentes, incluindo o FHC, que só roubou, explorou e vendeu o Brasil para os ricos internos e estrangeiros.
Estava muito doente nos últimos tempos, então descansou.
Gostei do até sempre!
Até General!
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Antonio Angelo em “XL – Encarando os demônios”
A franqueza e “honestidade” do relato impressionam…
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Sérgio Mudado em “Serra da saudade”
No encontro introspectivo de si mesmo, Antônio Angelo transcende, vai além, muito além de serras e mundos. Que belo poema!!
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aminthas em “Serra da saudade”
Antônio Ângelo ,delicado, introspectivo, este lindo poema.
“Ainda que o gesto me doa, não encolho a mão: avanço levando um ramo de sol. Mesmo enrolada de pó, dentro da noite mais fria, a vida que vai comigo é fogo : está sempre acesa” ( A VIDA VERDADEIRA – Thiago de Mello)
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