Silva Fuzileiro em “BH anos 60, um Sonho Feliz de Cidade”
Realmente nos 60 não tínhamos esta correria de hoje. Hoje temos mais tecnologia e mais problemas,
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André Bernard em “Viva o Vale do Jequitinhonha”
Tive a grande honra de participar do Festivale, até hoje tenho a carteirinha amarela da FECAJE.
Toquei e cantei com o pesquisador e compositor, Del Yrerê, com o meu eterno padrinho musical Dércio Marques, que me batizou nas cantorias pelo Brasil, com o grande Pereira da Viola, Rubinho do Vale, Paulinho Pedra Azul e tantos outros grandes artistas que me ensinaram a amar ainda mais a nossa brasilidade.
Hoje, trilho a vida entre as nuvens da aviação e o lamento das violas e ainda hei de voltar a participar desses eventos fundamentais para a manutenção da existência dos nossos verdadeiros valores culturais.
Viva o Vale, viva a arte brasileira.
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Milton em “Saudades da BH de outrora”
Trabalhei na Casa Ranieri e nosso shopping era a Galeria do Ouvidor
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Nepomuceno em “Os irmãos de Jesus”
Uma pergunta para o autor que é teólogo católico, no momento da anunciação do anjo Gabriel a Maria de sua escolha para ser mãe do enviado de Deus, ela e José eram ainda noivos? Isso para mim explica uma situação que é mal entendida por falta de esclarecimentos.
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Antonio Carlos Santini, autor, em Resposta a Nepomuceno em “Os irmãos de Jesus”
Só se pode afirmar o que consta dos Evangelhos.
O Evangelho de Lucas registra que “o anjo Gabriel foi enviado por Deus […] a uma virgem, PROMETIDA A UM HOMEM [no texto grego original, ‘emnesteuménen andri’] de nome José, da casa de Davi”. (Cf. Lucas 1,26-27.)
O Evangelho de Mateus, ao fim da genealogia de Jesus, anota que “sua mãe, Maria, estava PROMETIDA A JOSÉ [no texto grego, ‘mnesteutheísis toi Ioséph’]. Antes que viessem a morar juntos, ocorreu que ela se achou grávida pela ação do Espírito Santo”. (Cf. Mateus 1,18.)
Lembrar que, na Palestina da época, o noivado era um compromisso tão sério que, em caso de óbito do noivo, a noiva passava a vestir-se como viúva e convivia com as demais viúvas. Uma noiva adúltera, se acusada pelo noivo, sofria a pena de lapidação (cf. João 8,1-11).
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Erivelton em “Visita agendada”
É por isso que a maioria das empresas contrata pessoas de boa aparência e com autoestima elevada sem preocupar muito com escolaridade, são os chamados “fatores complementares” que acabam virando principais para se obter um emprego nesses tempos difíceis.
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