![Sem surpresa](https://www.metro.org.br/wp-content/uploads/2019/06/Sem-surpresa-400x400.jpg)
Ver ao despertar
O sol nascendo a oeste
Aparecesse sobre os telhados
Que riscam o horizonte ao norte
Onde os cálculos se avolumam
Mas deixam escorrer em seus portões
Eclosão do não previsível
A instabilidade da maquinaria
Dos átomos, células e astros
Que fogem a tudo que a ciência
E julga a tudo responder
Até que a surpreendamos nua
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mutatis mutandis, nos elevaremos sobre esse inútil sofrimento, caro poeta. Uma nova era deve haver, nas minúcias do universo, além da nossa pequena e terrena compreensão.