Rogerio Nicolau sobre “BH anos 60, um Sonho Feliz de Cidade”
Bons tempos…. não que seja um saudosista… mas que qualidade de vida que tínhamos. Hoje estamos a procura dessa qualidade de vida… tentamos fugir da cidade para nos isolarmos em algum condomínio no subúrbio de BH… depois temos que “viajar” 1 h para chegarmos ao nosso local de trabalho, escola, médico, etc..
Vivi minha adolescência na Belo Horizonte dos anos 70… descobrindo as facetas da cidade, conhecendo sua noite e me envolvendo em seu dia… Tudo diferente, a maldade era uma briga de botequim ou de “turma”.. Hoje ficamos entrincheirados em nossas residências com medo de sair ..
Triste Belo Horizonte de hoje …
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Cezarina da Silva Almeida sobre o artigo “Paternidade Responsável”
É, realmente é triste essa realidade,e quando acontece com um filho fica ainda mais penoso.
Sou mãe de dois filhos e ao ler esse artigo, descubro que nós mulheres somos as maiores culpadas pela omissão deles em relação aos filhos. Mas qual seria a melhor maneira de convencê-los que eles são responsáveis no cuidado com os filhos ainda que separados de suas ex esposas? Gostaria de ter a oportunidade de voltar ao tempo, mas, como não é possível, fico numa briga ferrenha na defesa das mulheres que ficam a cuidar de seus filhos sozinhas. E ainda assumindo o papel de mãe, pai e avó dos filhos rejeitados. Acredito que assim atenuo minha culpa. Ao mesmo tempo feliz ao ver pais que cuidam de seus filhos com muito carinho. Pensei que essa nova geração era diferente.
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Juba sobre a poesia “Caminhante”
Linda a poesia! Acho que conheço o autor…
Só um toque pros editores: gostei muito da pintura que a poesia, mas não tem referência do pintor. Não deveria conter?
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Editor em resposta a Juba
Prezado Juba, a pintura é um quadro clássico sobre o tema Don Quixote e Sancho Pança, você pode encontrá-la na internet.
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Mario Calvit sobre “O Cavalo da Savassi”
Que articulo tan interesante. Si comparamos muchas de las legislaciones de nuestros paises latinoamericanos son completamente indiferentes a las regulaciones del sufrimiento animal. Volcados en la preocupacion del sufrimiento humano y la pobreza nos olvidamos que el cuidado de una no hace menos importante a la otra.
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Eulàlia Jordà-Poblet, autora, em resposta ao comentário anterior
Sí, Mario Calvit, pienso lo mismo que piensas. Siempre quando encuentro personas que tienen una visión antropocentrica – en el momento aún són la mayoria- a respecto de los animales y su sufrimiento, me acuerdo de la esclavitud negra en Brasil. Un poco antes de la aprovación de las leyes que derrubaron la esclavitud, había muchas señoras blancas de edad que tenían como unica fuente de sostén, el trabajo de jóvenes esclavas que hacian dulces para venderlos por las calles. El dinero era integralmente de sus “dueñas”. Muchas personas arrazonaron en este tiempo, que no se diera la libertad a las esclavas por motivo de que dejarian sus dueñas sin dinero para vivir. Hoy esto nos suena imposible que alguien así pensara, pero, de verdad, lo pensaron, lo dijeron, lo escribieron. Esto se parece mucho con la questión de los caballos. Encuentro que sus “dueños” deban buscar otras formas éticas de ganar su vida, no cón la esclavitud destos animales.
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Otavio Fredi sobre o artigo “Entulho”
Gostaria de obter mais informações sobre a maquina de moer entulho, e que se possivel passasse um numero de telefone para contatos sou do interior de São Paulo de Ribeirão Bonito. Fico no aguardo obrigado pela atenção .
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Ondina – RJ, sobre o artigo “III – Coração Pleno, Mente Confusa”
Boa narrativa e nos faz ficar aguardando o que mais tens para nos contar.Vamos vivendo tuas emoções, querido primo.
Com bastante entusiamo, continue narrando…Bjs mil!
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Myriam (vó) sobre o mesmo artigo
Biel, cá estamos nós. Apesar de conhecer a história, sempre é interessante vê-la contada por quem a viveu (e esclarecedor,tambem,por causa dos detalhes que fazem sentido na visão do todo). Vamos em frente. Beijo, Vó
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M Amalia Marques sobre o mesmo artigo
Confuso e a mil!….. Bill, dualidade é presença em todos. Alguns, com consciencia, outros não. Beijo grande.
“.. proxima…..”
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Júnia Amaral da Silveira sobre “III – Coração Pleno, Mente Confusa”
Muito bem, Bill… estou adorando a narrativa e aguardando o próximo capítulo com ansiedade.
Tenho me identificado muito com você; meus pensamentos fazem uma trama complexa, cheia de nós e voltas como os seus. Nós e voltas de emoções fortes, muitas vezes antagônicas, fazendo da razão um cabo de guerra. Seremos todos assim?
Muito carinho,
Júnia
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Bill Braga em resposta ao comentário acima
Oi Júnia!
Obrigado por compartilhar desta história… Talvez todos tenhamos estes dilemas, esta eterna luta, às vezes dialética, às vezes conflitante, entre emoções e razão. Cada um em um nível. No estado mental que eu estive, tudo isso se tinge de uma tinta mais forte, como diz-se, a sinceridade é tão grande que este cabo de guerra se torna insuportável. Se é que existe uma essência humana, o que tentei foi atingir o âmago de seus conflitos formadores!
Novamente obrigado pelo carinho!
beijos
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Júnia Amaral da Silveira sobre o artigo “II – Meandros da Memória”
Oi, Bill!
Quero mais!
Seu texto tem a essencial característica da boa literatura: faz a gente penetrar nele, na pele e na alma do personagem…
Beijo grande!
Júnia
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Bill Braga, autor, em resposta ao comentário acima
Júnia, muito obrigado!
Talvez uma boa literatura seja isso, e tento ter sempre esta escrita visceral, escrever com a alma e coração…
Beijos.
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Natalia Menhem sobre o artigo “IV – Antes da Outra Injeção”
Gabriel,
Parabéns pelos relatos. Escrever nos ajuda a organizar os pensamentos e entender os sentimentos…
Um beijão,
Natália
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Bill Braga em resposta a Natália
Pois é Natalia….
Concordo com você… Talvez a grande virtude da escrita seja a outra face da grande dificuldade: encontrar a si mesmo. Nem sempre estamos pronto para navegarmos em nossas profundezas…
Obrigado pela leitura!
beijos
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Batoré sobre o mesmo artigo
Gabriel, parabéns pela maestria dos textos. Pena que nem sempre conseguimos nos aprofundar em nós mesmos e conhecer a fundo tudo que temos guardado por lá. Conte sempre com esse amigo, pouco presente, mas que sempre o tem na mais alta estima.
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Bill Braga
Valeu Batoré, e a presença a gente sente não só não quantidade, mas não qualidade, e todas as vezes que nos encontramos a qualidade da nossa amizade fica mais forte. Obrigado pela amizade e pelas palavras, conte comigo também camarada!
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Myriam Menin Ferreira
Biel, cá estou eu de novo (sem latim). Li o seu texto, continuo acompanhando o seu caminho (e o temporário descaminho) com o carinho de sempre. A sua primeira impressão do novo lar de seu pai sofre, a meu ver, a influência da primeira visão de algo inusitado e até mesmo proibido, e que se descobre ser uma situação rotineira para os personagens que a vivem. E seu ego tambem ficou agradado com as demonstrações de apreço por se mostrar acessível dentro da situação já dita inusitada. Vamos em frente na sua saga. Beijos, Vó
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Bill Braga em resposta a Myriam
Querida Vovó.
Sei que nem sempre é fácil acompanhar os caminhos e descaminhos. Gostei da tua análise, bem ponderada, e talvez sim, você esteja certa de um ponto de vista, talvez tenha algo a mais. Na continuidade nossas hipóteses continuarão à prova, e mesmo que viveu esse outro caminho percorrido, pode revê-lo com outros olhares. Talvez neste processo, parafraseando Marx – tudo que era sólido se desmanchou no ar….
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Cezarina da Silva Almeida sobre o mesmo artigo
Que linda, essa estória, parecida com a minha.
A diferença é que a minha é a de dois irmãos, uma é minha irmã caçula e o outro era o meu irmão mais velho, que por incompreensão das pessoas, acabou por se matar temendo a reação da comunidade.
Já minha irmã é o meu orgulho e também dos outros irmãos.
Sabemos que a orientação sexual não tem nada haver com a essência dos seres humanos, independe da sua orientação, eu aprendi com meus irmãos a ter muito orgulho deles, e mesmo defender essa causa dando sempre exemplos da beleza, e da coragem de pessoas que tem a coragem de se assumir como são. Mais uma vez parabens pela sua compreensão mesmo antes da injeção.
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Bill Braga em resposta a Cezarina
Sim, querida Cezarina… Compartilho da tua dor com esta perda, assim como outras pessoas já tiveram fruto da incompreensão. E ainda estamos longe de termos uma sociedade que aceite a diversidade, por isso também compartilho da alegria pela tua irmã e pela postura…
Nossas histórias se unem no universal que compartilhamos, e agradeço muito tua leitura companheira, teu comentário enobreceu tanto este espaço.
Obrigado.
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Nádia Campos sobre o mesmo artigo
BILL QUERIDO,
PARABÉNS PELO DOM DA ESCRITA QUE NOS CATIVA E NOS FAZ QUERER CONTINUAR ACOMPANHANDO SUA HISTÓRIA!
GOSTO MUITO DA SUA FRANQUEZA. ESTAMOS ESPERANDO SUA VISITA!!!
BJS!
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Bill Braga em resposta a Nadia
Oi Nadia,
poxa, obrigado por me acompanhar em mais esta história, de tantas que a vida nos proporcionou… companhias como a tua fazem muito bem, muito obrigado mesmo…
A visita vai acontecer em breve, beijos a todos aí!
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Luciana – mãe sobre o mesmo artigo
É cada vez mais impressionante perceber, através da sua narrativa tão bem escrita e apesar de todo sofrimento que de certa forma revivemos através dela (e nós sabemos o tamanho deste sofrimento) como você foi capaz de transformar tudo isto em maturidade, consciência de você e do mundo, generosidade e, porque não, bom humor. Em suma, a vida te deu um limão e você fez e continua fazendo uma deliciosa limonada! Tenho muito orgulho de você. Beijos e vamos em frente com a nossa história, sempre juntos.
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Bill Braga em resposta a Luciana-mãe
Mãe… Isto tudo que você disse, vem de casa, da formação… Você é parte fundamental deste processo, não só pelo apoio nos momentos narrados, mas pelo antes e pelo depois… E porque não saborearmos juntos uma ótima limonada, e sim lamentarmos o amargor do limão, que não tem culpa de ter nascido limão? Obrigado pelas palavras, que emocionam, e sim, nossa história continua, nas memórias, na ficção e na vida, sempre juntos ad eternum!
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Em resposta a Ondina
Querida Ondina,
ainda há muito por contar, tamanhas emoções, situações para compartilhar… Se soubermos observar cada vida é um universo de experiência, e a minha é esta que venho rememorando.
Obrigado pelas palavras e pela companhia!
bjos
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Bill Braga em resposta a Myriam (vó).
Os detalhes que compõe o todo não é Vó?
Fico feliz que você siga sempre ao meu lado, e este esclarecimento, estes detalhes que emergem de cada capítulo que brota novamente desta história!
beijos, querida vovó!
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Bill Braga em resposta a M Amalia Marques.
Pois é Maria Amália…. Ter consciência da dualidade e das contradições próprias a nossa condição humana ajuda-nos? Há controvérsias… Há um peso inerente à consciência, não é? Obrigado por continuar ao meu lado.. beijos
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Daniela sobre o artigo “Memórias Desconexas”
O Poeta nunca tem uma dor que não se transforme num poema….
bom saber um pouco mais sobre sua história, você é especial!!!
“Há quedas que provocam ascenções maiores”
você tem uma alma linda e obrigada por poder fazer parte da tua vida , ainda que distante
Dani Wambsganß
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Bill Braga, autor, em resposta ao comentário anterior
Oi Dani…
Eu devo agradecer por compartilhar da minha caminhada… E você faz parte dela, e me ensina muito com tua visão de mundo. As dores podem ser pedras, ou podem ser trampolins, não é? Sabemos que elas não nos abandonam, mas compartilhá-las ajuda a acalmá-las, e assim a ascenção é possível…
Muito obrigado pelas doces e generosas palavras, e mais que tudo pela companhia!