Karrero, sobre o artigo “O circo de minha infância” de Sebastião Verly
O PALHAÇO CAREQUINHA!
CIRCO E PARQUE DE DIVERSÕES NOS TRAZEM MUITO BOAS RECORDAÇÕES.
– A ALEGRIA DO PALHAÇO
– A FANTASIA DO CIRCO
– E OS FLERTES QUE TROCÁVAMOS COM AS GAROTAS NOS PARQUES DE DIVERSÕES… BOM TB.
Vlw!
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Roanderson – Bahia, sobre o artigo “Política de Resíduos, Intenção e Gesto”
Oi Kátia, tudo bom?
Parabéns pelo artigo, muito interessante e aborda um tema que como você mesma viu em Garanhuns, os políticos ainda não estão envolvidos totalmente com a causa.
Mas é um começo e quero muito participar desse processo de mudança.
Os arquivos que me passou são também muito interessantes. Estão me ajudando muito, obrigado mesmo.
Um forte abraço,
Roanderson.
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Rosa de Lima – Brasília – DF sobre o mesmo artigo
Menina Katia,
só agora li com vagar seu artigo, pois por cá as coisas ficaram por um tempo um tanto engarrafadas com umas tantas idas e vindas com problemas de saúde. Mas agora tudo se recompõe.
Acho que você tem razão ao dizer que a capacitação de pessoal é fundamental e prioritária para tratar da questão. Adorei suas citações.
Vejo tambem que a mobilização de Prefeitos de pequenas Cidades para perceber o problema é uma necessidade, pois ha locais em que eles nem percebem a existência do problema, e se tivessem visão, percepção, motivação, mobilização, poderiam com recursos próprios já dar andamento e com a população encaminhando algumas soluções. Quando falo assim estou pensando no Trairi,(CE) em Cururupu(MA) e nuns tantos pequenos municipios que conheço onde estive na implantação de diferentes projetos.
Uma coisa sempre minimizada, em todas as esferas de poder e de conhecimento é a importância da participação da população na descoberta e no encaminhamento das soluções. Alguns autores que nem lembro onde li falaram assim:
“A sombra da nossa formação técnica lateja igualmente o desprezo pela comunidade pobre.”
“Não é a criação de um serviço ou de atividade que conta, mas sim o que se cria de situações de envolvimento entre as pessoas com efetiva potencialidade de decisão.”
“Os costumeiros arranjos das elites dirigentes pouco ou nada acrescentam à discussão e solução dos problemas urbanos. O encaminhamento da questão passa necessariamente pela emergência de novos interlocutores, as classes subalternas, historicamente alijadas das decisões que dizem respeito ao presente, e futuro de seus filhos”.
Tenho impressão que continuam tendo razão.
Beijos e bem querer
Rosa de Lima – Brasilia – DF
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Andrea Cirelli – Bologna – Itália sobre o mesmo artigo
Mi fa molto piacere leggere che prosegui nel tuo importante impegno; mi sono permesso anche di dare il mio pensiero sul sito.
Sento molto la vostra mancanza e vi ricordo con tanto affetto ! vi aspetto sempre, se volete venire (vedi Ravenna)
ciao Katia, tra le R (riduzione, riciclo, riuso, etc) ora serve “Ripensare” e tu lo fai bene, brava. Mi fa piacere che il Brasile prosegua in questo importante percorso culturale che da altre parti è un poco fermo….
Un caro saluto da Andrea
Um grande abraço a tutti voi !
ing. Andrea Cirelli
Autorità per la vigilanza dei servizi idrici e di gestione dei rifiuti urbani Regione Emilia Romagna
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Antonio – Sabará – MG, sobre o mesmo artigo
Sou leigo no assunto, mas preocupado com o mesmo devido a importância crescente que o lixo vem representando.
Queria saber se a nova lei prevê cobrança de impostos das empresas que fazem os produtos dificeis de serem reciclados. Penso que se as empresas pagassem o custo da reciclagem, todas iriam colabolar fazendo um produto de reciclagem mais barata. Por exemplo, eu fico indignado quando vejo a facilidade que vendem a cerveja long neck, em garrafas sem retorno. Fiquei sabendo que essas garrafas são trituradas e que o preço do vidro triturado é 2 centavos de real o quilo. Acho que a empresa produtora e o consumidor deviam pagar um imposto para o poder publico remunerar o catador melhor e pagar o custo completo da reciclagem.
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Maria Helena Ribeiro, Guarulhos SP sobre o mesmo artigo
Kátia,
Você, como sempre, muito brilhante! Parabéns! Muito pertinente a sua reflexão.
Os 4 anos passam muito rápido e o “sapo terá de dar realmente um saltão”
Um grande abraço
Maria Helena Ribeiro
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Izabel Chiodi, Contagem – MG sobre o mesmo artigo
Kátia, minha cara,
É isto. Dar o salto é muuuuuuuuito difícil, desencantar o sapo então, nossa!
Belo texto, oportunas reflexões, precisos desafios para todos nós apontados com maestria.
Estamos, no saneamento como um todo, incluindo resíduos, avançando: temos política federal, planos, consórcios, recursos financeiros… falta, disse você muito bem, qualificação e capacitação, de garis a gestores, municipais/estaduais e federais. Sem esse avanço, com um olhar integrado e integral, talvez não consigamos o salto, quiçá o desencanto.
Abraços
Bel
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Leo Heller BH Sobre o mesmo artigo
Cara Katia,
Ótima e bem estruturada reflexão. Como você salienta, na Lei é apenas um passo, embora essencial. Precisaremos de muito mais do que isto, impulsionando políticas consistentes, planejamento, capacitação. Muito mais que a tecnologia pode propiciar. E devemos nos lembrar do necessário posicionamento da política de resíduos sólidos no contexto da política de saneamento. Afinal, se os especialistas tendem a separar e fragmentar o mundo, os municípios e os cidadãos vivem o ambiente e os riscos a ele associados em sua integralidade.
Forte abraço,
Léo
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João Bosco Senra, Sobre o mesmo artigo
Kátia
Parabéns pelo artigo e pelas reflexões que traz.
Sempre lúcida e com muita competência fruto de uma experiência ímpar e de uma dedicação à causa invejável.A boa inveja.Alterar o caminho do “lixo” é sobretudo alterar o caminho das idéias e compromissos.
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Daniel, Montevidéu, sobre o mesmo artigo
Katia
parabens, confio na capacidade de voces para dar esse pulo com creatividade, e firmeza.
um abracao.
Daniel
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Heliana Kátia Tavares Campos autora do artigo “Política de Residuos – Intenção e Gesto”.
Queridos colegas e amigos
Obrigada pelos comentários. Silvano você está coberto de razão para a erradicação dos lixões a Lei prevê 4 anos após a publicação da mesma e para os projetos que seriam 2 anos. Outros colegas fizeram este comentário em e mail dirigido diretamente a mim. Muito obrigada pelo alerta Silvano.
Grande abraço
Kátia Campos
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Joaquim Cintra Júnior – BH – sobre o artigo “Saudades da BH de outrora”
Obrigado Sebastião Verly, você me fez lembrar minha infância e juventude. Que cidade encantadora era Belo Horizonte!
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Wagner sobre o artigo “Mais autonomia para os municípios” de Caio Wallace
Grande Caio Vallace, rapaz, você trabalhou muito, mas nao conseguiu ainda ser prefeito e nem deputado, mas quem sabe um dia possa conseguir não? Lógico que sim, o Lula foi presidente, basta ser teimoso né? Lembro do Caio moleque, trabalhava na roça com seu pai Wallace, menino trabalhador, tirava leite, capinava as roças, fazia cerca, montava a cavalo, tratava das porcas, um belo dia levou um coice de um dos seus cavalos e resolveu ser vereador. Tá vendo, há males que vêm para o bem, ai vai meu abraço de estima e consideração, Wagner.
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Antonio Carlos/Andaraí/ BA, sobre o artigo “Cascalho, de Herberto Salles”, de Maria de Lourdes Utsch Moreira
Bom, sou até suspeito em falar pois sou filho dessa cidade maravilhosa que se chama Andaraí, esse filme me fez ver um pouco da cultura dos meus antepassados, pois sou neto do único fogueteiro da época (Damião Fogueteiro)
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Natal – Guarulhos SP, sobre o artigo “Itacambira, o Horizonte Perdido de Diadorim, de Sânia Campos
Cidade maravihosa muitas mulheres lindas, onde eu fui nascido, amo esta cidade, valeuuuuu Itacambira
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Cristiane Guedes, sobre o artigo “O Cangaço e os Cães” de Eulália Jordá Poblet
Minha mãe, filha de uma mulher sofrida e que chegou a ver os cangaceiros temidos, conta que Lampião pode ter cometido muitas barbáries sim, mas, era justo. Sempre foi justo. Conta-se que um dia, entrou na casa de uma pessoa e pediu comida. Todos comeram, servidos pela Dona. Um de seus cangaceiros reclamou que a comida estava insosa. Simplesmente esse morreu de tanto comer sal, a mando de Virgulino. Também não se aceitava que “bulice” com mulher de outros. Sei lá, acredito que eles eram muito mal interpretados e politicamente uma ameaça.