Mario Arellano, Santiago, Chile sobre o artigo “BH: Aonde Vai Chegar?”
Es increíble la falta de preocupación de las autoridades de todo tipo por los problemas de la gente. Sólo tratan de mostrar algunas cosas hechas en sus cortos mandatos. En Santiago, tú ya debes pensar muy bien a qué hora salir para no triplicar el tiempo de traslado en auto. Empresarios orgullosos inauguran sus nuevos edificios en los mejores barrios, asfixiando el tráfico y aumentando la contaminación. Ahora se han dado cuenta que no hicieron las obras necesarias para mitigar este impacto y se demoran media hora en salir del estacionamiento de sus lindos edificios…
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Gláucia sobre o mesmo artigo
Sou do Movimento das associações de moradores de BH. Acabo de chegar de uma audiencia Pública, Plano Diretor Pampulha/Venda Nova. Rídículo. Querem enfiar goela abaixo algo pronto,diagnóstico feito por uma empresa contratada, e que a população avalize e valide aquilo. Em meio a muitoas discussões, contraponto, e não concordancia, eles não tem opções para nós.
A única que deram foi fazermos nossas observações, no site, e verão o que pode ser feito.Sem garantia logicamente, de que mudariam alguma coisa. Bastante ditatorial. Mudanças super importantes da cidade, discutidas, em menos de duas horas.
Com falar em sustentabilidade? Como falar em participação popular, e democrática?
O barco está afundando.
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Nádia Campos em resposta a Gláucia.
tá mesmo… o jeito é voltar para a roça!!!!!!!!!!!!!
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Alvaro Matias sobre o artigo “Gláucia Nasser, nós recomendamos!” do Editor
Gostaria de escutar o CD!!
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Álvaro, você pode entrar em contato com a artista em seu site:
http://www.glaucianahsser.com.br/
Um abraço
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Gabriel Bina sobre o artigo “Reflexões de um Celibatário” de Padre João Delço Mesquita Pena
Gostei do artigo e da coragem do padre João Delço em tratar este assunto polêmico.
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Glecineia sobre o artigo “II – Santa da Pedra, Romaria e Devoção Popular” do Padre João Delço Mesquita Penna
Eta saudade desse lugar!
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De João Baptista sobre o artigo “I – Serra das Araras, Devoção e Superação” de Padre João Delço Mesquita Pena
Sou de Patos de Minas e se deus quiser estarei este ano em Serra das Araras para participar da festa.
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Myriam Menin Ferreira sobre o artigo “XXII – Resistir ao Domínio Psiquiatrizante” de Bill Braga
Biel, Biel, já reparei que as pessoas que fazem um retrospecto e escrevem memórias às vezes se perdem dentro do próprio umbigo. Estou relendo o Pedro Nava e noto esta tendência também nele, por interessante que seja a leitura. Andei ausente de comentários, mas não da leitura. Beijo grande,Vó.
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Mel sobre o artigo “XXI – Necessidade de se apaixonar” de Bill Braga
Que bonito!
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Edson em resposta ao comentário de Sara Batista, no artigo “Cidade Administrativa: servidores apreensivos”
O Centro Administrativo é perfeito, tem ônibus para todos os lugares, tem a melhor e mais barata comida do mundo, o estacionamento é grátis, é tudo muito seguro, não tem inundação na garagem, não tem trincas, não sai janelas voando é uma filial do paraíso, como o Governo Aécio Neves, Choque de gestão, pib da China, déficit zero, tudo isso na Minas da propaganda. A realidade é outra. O CA está se tornando o Comitê do Aécio nem presica mudar a sigla. E Minas Real? Pergunte aos professores, aos medicos, prof. de segurança. Nos jornais MG está quebrada, dívida impagável, kd o pib da China o déficit zero o choque de gestão?
Mavi Lamas sobre “O Raso da Catarina” de Sebastião Verly
Adorei a sua cronica, coerente, lúcida ..deveria fazer parte de compêndios escolares, pela riqueza de detalhes, de ilustrações que fazem a nossa história
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Sebastião Verly em resposta a Mavi Lamas.
Você mostra sua atenção, quando lê e comenta meus textos que escrevo justamente para pessoas inteligentes como você. Muito obrigado.
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Sebastião Verly, autor, comenta seu próprio artigo, “O Raso da Catarina”
Apenas uma correçãozinha mais significativa é que o Mario Soro não era sardento como saiu por equivoco, e sim SARDO, ou seja, nascido na Sardenha. Aliás ele gostava de dizer que foi na Sardenha que nasceu o fascismo. Ele próprio era um confesso fascista.
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Maria do Carmo sobre o mesmo artigo
Caros Milton e Verli,
Vejo que não é sem razão que o Portal Metro está sendo tão acessado…São muito interessantes e originais suas matérias!
Parabéns.
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Maria do Carmo sobre o artigo “Ousar Amar, Ousar Viver” de Sebastião Verly
Caro Verli,
Com dupla emoção li seu artigo. Te rever através de sua escrita e surpreender-me que vc – meu antigo colega no Curso CISO, da antiga FAFICH – é um talentoso escritor. Parabéns!!.
Através do Milton tive notícias suas. Voltei a estudar na UFMG e faz um tempo q retifiquei meu nome para: Maria do Carmo Utsch M.R.Nunes.
Vou acompanhar o portal Metro!.
Grande abraço da amiga de sempre,
A Luz de Deus nunca falha.
Meu blog: //blogdamanduca.blospot.com
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José Aguinaldo sobre “O Circo de Minha Infância” de Sebastião Verly
Prezado Sebastião, com certeza a sua matéria sobre o Circo Irmãos Elias atingiu em cheio o peito de vários sessentões de hoje, crianças e rapazotes daquela época, a década de 1960. Neste período o circo ficou quase que permanente em Pompéu e acho que eu mesmo fui um dos causadores da sua falência pois não tendo o dinheiro para o ingresso, várias vezes passava por baixo do pano, como você tão bem descreve no seu artigo.
As suas citações sobre o circo são precisas e é claro que se fosse colocar tudo na matéria, teria que se delongar bastante. Mas algumas coisas que para mim foram muito importantes, gostaria de acrescentar ao seu relato, como por exemplo, que as irmãs Zélia e Priscila, além de cantoras e atrizes, eram também trapezistas. Subiam aquelas longas cordas vermelhas trajando, para a época, um generoso maiô que fazia o êxtase e a fantasia já nem tanto igênua da garotada masculina.
Outra pessoa marcante que você cita é o galã Jota Júnior, com seus cabelos cheios de brilhantina (ou glostora, como queira), que também era cantor, além de malabarista de ator. Imitava – e muito bem – o então famoso cantor cubano Bienvenido Granda. Quando cantava as músicas Angustia, Nostálgia ou Perfume de Gardênia, levava a mulherada à loucura.
Foi gratificante relembrar aqueles tempos através da sua matéria e principalmente rever, ao menos na foto, o meu amigo Carlos Fóscolo, em comentário postado aqui.
Para não deixar de citar o crédito, quem teve a feliz iniciativa de encaminhar-me o endereço do seu blog foi o também amigo Milton Tavares, sempre atento às artes e inclusive aos eventos pompeanos.
Obrigado e um grande abraço.
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Sebastião Verly, autor em resposta a José Aguinaldo.
MUITO OBRIGADO PELO COMENTÁRIO TÃO BEM FEITO COM ACRÉSCIMOS DEVIDOS E CORRETOS.
FICO FELIZ AO SABER QUE VOCE COMUNGA COMIGO E ACRESCENTOU-ME UM DETALHE SIGINIFICANTE AQUELE QUE DESPERTAVA AS IRMÃS ZÉLIA E PRISCILA NA GAROTADA MASCULINA, “JÁ NEM TANTO INGENUA”. PURISSIMA VERDADE! QUAL O GAROTO NÃO GOSTAVA DE VER E DEPOIS SONHAR COM AQUELAS LINDAS COXAS…
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KAMILA sobre “Atitude de Gratidão” de Carlos Bittencourt Almeida
LINDO… LINDO… MUITO LINDO, MESMO, ESSE TEXTO!!!!
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Lily Renata Cruz sobre o artigo “Homens Perigosos” de Carlos Bittencourt Almeida
Minha nossa, mas este artigo definiu exatamente o que EU MESMA quase passei. Em 2005, com 14 anos, comecei em uma nova escola, começando o Colegial. A mesma escola onde meu irmão mais velho lecionava em algumas cadeiras do Ensino Técnico. Estudando no turno da noite, minha mãe curtiu a ideia pelo fato de meu irmão trabalhar lá e poder cuidar de mim. Era muito tímida e mantinha pouco contato até com meus colegas de turma/classe. Até que por volta de maio daquele ano, conheci um rapaz que estudava no 3º ano e trabalhava como segurança (inclusive saindo direto da escola para o trabalho). Os primeiros 4 meses de namoro foram uma maravilha, claro. Passado esse tempo, quando meu irmão demitiu-se da escola, ele passou a inventar todo tipo de mentiras e histórias estapafúrdicas, sobre todos que eu conhecia… inclusive meu pai e minha mãe!! (Ou seja: sem cunhado chato por perto, ele poderia falar o que quisesse, o que bem entendesse.) 2 besteróis marcantes que hoje em dia, solteira, livre e desimpedida, ao lembrar chego a rir de pena do sujeito: ele me confidenciou que tinha uma grande herança para receber (do pai falecido), e que MINHA MÃE (:P !!!) me daria em casamento, por conta dessa ‘riqueza’(?). Outra feita: ele levaria à justiça um dossiê em que denunciava todo o corpo docente da minha escola. Os ‘crimes’ envolveriam desde desvios de verba pública (meu colégio é estadual) até ESCÂNDALOS SEXUAIS entre professores. Por conta disso, ficava cada vez mais depressiva, a ponto de descontar até em gente da família minha raiva e não conseguir sequer estudar. Entre outras, ele chegou mesmo a afirmar que minha mãe me achava uma inútil e queria se livrar logo de mim (na tosca cabeça dele, sem ter pra onde ir depois de ser expulsa de casa, eu iria pra casa dele!! ahahaha…). Mas o estopim veio quando fui com ele à festa de aniversário de uma pequena sobrinha dele, e descobri o seguinte: o irmão dele morava junto com uma PROSTITUTA que já tinha 4 filhos antes de conhecê-lo (conta-se inclusive que ela perdera a guarda do 1º filho, por falta de condições). Voltando à festa, uma das crianças fizera uma malcriação de nada, e o irmão partiu pra cima do gurizinho com tapas e socos. Me indignei (até pq na família onde fui criada, não se tem esse tipo de… educação). Chamei meu namorado de cantinho e reclamei, ao que ele disse: ‘Ele é maior de idade e pode fazer o que quiser.’. Senti o golpe ali mesmo. Quando estava no meu 3º ano no colégio, consegui, dps de muita raiva e dor entaladas, terminar o meu namoro, e sofri uma série de acusações injustas por parte dele. Mas o que mais me doeu, foi ele ter dito: ‘Eu ainda vou fazer todo mundo que te conhece, te odiar pelo resto da vida.’ Até o fim daquele namoro, eu NUNCA tinha me queixado pra ninguém, nem mesmo pra minha mãe. Depois disso, a vida se seguiu e eu entrei em uma grande depressão. Cheguei a pensar em mudar de escola pra não topar com ele, mas desisti ao perceber que o ano letivo estava praticamente na metade, e outras escolas não teriam vagas àquela altura do campeonato. Houveram também outras coisas: o fato de uma prima desse meu ex ser minha colega de classe e viver me azucrinando, e às poucas aulas que tivemos naquele ano (acredito que 2007 foi o ano onde mais se teve feriados e emendas do tipo ‘feriado na quinta, sexta não tem aula’ e outras. Pra piorar, haviam frequentes faltas de professores: de 5 dias/aulas, 2 ou 3 dias na semana, saíamos mais cedo por falta de professor). Terminei aquele 3º ano praticamente me arrastando. Porém tive viagem e festa de formatura. Consegui me livrar dele fisicamente, mas até hoje tenho crises nervosas quando alguém fala em casamento, gravidez, filhos… Espero me recuperar logo. Bj.