Edna sobre o artigo “Bernardo Riedel, o Professor Pardal brasileiro” de Afonso Machado
Tive a honra de conhecer o trabalho do professor Bernardo, meu filho e eu fomos alunos dele em um curso que ele ministrou em sua oficina, ele é incrível! Ainda vou adquirir é o telescópio construído por este maravilhoso cientista. Ah, que saudade do tempo do curso… Como podem nossos governantes não valorizarem pessoas assim?
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Geraldo Ribeiro Campagnani no artigo “Bernardo Riedel, o Professor Pardal brasileiro” de Afonso Machado
fiquei muito animado em encontrar o professor, agora acredito em um susesso na astronomia, pois todo astrônomo precisa primeiro de um telescópio e ja vejo a luz no túnel, o resto é mirar no universo.
Geraldo Ribeiro Campagnani em resposta a Aguinaldo Jose Ferreira no artigo “Bernardo Riedel, o Professor Pardal brasileiro”
gostaria de saber o preço do seu telescópio e o estado de conservação e se está funcionando bem sem ser preciso de pagar para ajustar lentes ou algo assim.
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ORLANDO ALVES PINHO no artigo “Saudades da BH de outrora” de Sebastião Verly
Muito embora não tive a honra de conhecer este brilhante cronista que é SEBASTIÃO VERLY, mesmo assim não me impede de render-lhe as minhas nodestas homenagens pela apresentação desta maravilhosa crônica. Sou mineiro com muita honra, nascido no Hospital Maternidade Odete Valadares, em 1º de abril de 1955, quando este tinha apenas três anos de inaugurado.Falo que a nossa geração foi ricamente privilegiada por ter compartilhado com tudo isto de bom que o Nobre cronista divulga em sua crônica sobre a nossa Querida Belo Horizonte. Andamos de tróleibus e de bonde. Vivi as maravilhas da inauguração da fonte luminosa da Praça Raul Soares, pois meu querido e saudoso pai foi uns dos pioneiros do Mercado Central e ali passei grande parte da minha infância acompanhando a labuta do meu pai. A Secretaria de Estado de Saúde Pública e Assistência ficava bem ao lado do Mercado, hoje Minascentro, aonde tive a oportunidade de tomar a minha primeira vacina, não me esqueço nunca disto. Tivemos a honra de também participar como comerciante da inauguração do Mercado Novo, em 1969, da Av. Olegário Maciel onde ali ficamos até o meu querido pai adoecer e acabou vindo a falecer, o que nos obrigou a mudar para a cidade de Betim, onde comecei a trabalhar na Câmara Municipal de Betim, com 15 anos e 10 meses de idade e estar aqui até a presente data. Poderia ficar aqui a falar desta Querida Belo Horizonte por muitas e muitas páginas, como por exemplo me lembrar da Charmosa Camisaria Cadilac, localizada bem no iniciozinho da Av. Afonso Pena, onde tive a oportunidade de fazer minha primeira compra a crédito, há 39 anos atrás. Me formei em Direito e e me tornei Mestre pela augusta Casa de Afonso Pena, por onde passaram os grandes homens públicos da política belorizontina, mineira e brasileira. Isto é muita honra para nós. Encerrando além de parabenizar mais uma vez o cronista Sebastião Verly, quero dizer que se tivesse que nascer 10 vezes novamente pediria a DEUS que me deixasse nascer todas as vezes mineiro e belorizontino. Um grande abraço.
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Sebastião Verly, autor, no artigo “Saudades da BH de outrora” em resposta a Orlando Alves Pinho
Que belissimo comentahrio! Meu computador estah sem o acento. Mas agradeço de coração ao Dr. Orlando. Que maneira agradahvel de escrever com sentimento. Fiquei mais feliz ainda ao conhecer, em poucas palavras, a trajetohria do leitor e comentarista. Muito obrigado e sempre que puder comente e – ateh critique – meus artigos.
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Maria Alzira Loureiro no artigo “Carlos Castaneda – Frases de Don Juan Matus – Sobre os Caminhos” de Editor
Jesus disse: ” EU SOU o CAMINHO, A VERDADE E A LUZ.”
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Fernanda sobre o artigo “IV – São Romão: tradições religiosas e culturais” de Padre João Delço Mesquita Pena
Eu moro em São Romão gente, essa cidade é horrível!
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VITOR PAULO em resposta a BRUNET no artigo “IV – São Romão: tradições religiosas e culturais”
ALGUNS LOCAIS JA FORAM RESTAURADOS PELA ATUAL ADM – CADEIA ANTIGA, CASA DA MOEDA POR EXEMPLO, SE EXISTISSE UMA POLITICA DE PRESERVAÇÃO NAS ADM ANTERIORES A HISTÓRIA SERIA BEM DIFERENTE, E SÃO ROMÃO ESTARIA NO CENÁRIO DAS GRANDES CIDADES HISTÓRICAS DE MG.
ABRAÇO
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Edna Ribeiro no artigo “Limpeza Urbana em Belo Horizonte – parte 4” de Fátima Abreu
Bom dia, gostaria de saber como fazer para descartar um colchão de casal, quero trocar o meu, mas não sei o que fazer com o velho. Poderia doar para instituição, mas ele está tão velho que não acredito ser a melhor opção.
Grata,
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Sebastião Verly, funcionário da SLU/PBH em resposta a Edna Ribeiro no artigo “Limpeza Urbana em Belo Horizonte – parte 4”
O correto é fazer um acordo com a firma vendedora para que ela recolha o colchão velho. Mas, em BH temos 29 URPV Unidades de recolhimento de pequenos volumes e bagulhos volumosos – nome dado para moveis, eletro eletronicos, sofás e colchões . Dependendo do endereço a SLU no telefone 3277-9345 falar com um técnico de mobilização pode dar o endereço da URPV mais proxima.
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JC Martins sobre o artigo “Entrevista: Gabriel Guedes”
Videoclipe de uma das músicas do CD:
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Wilker sobre o artigo “Roberto Dimatthus, Artesão” de Nadia Campos
Tenho uma viola feita pelo Dimatthus e posso dizer que é um instrumento para a vida toda. Trabalho único! Ele é um grande profissional, muito prestativo e atencioso. Recomendo a todos.
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Ailton Marciano sobre o artigo “Entrevista: Gabriel Guedes” de Nadia Campos
Caros Amigos, Meu filho Gabriel Guedes dos Santos é aprendiz de Violãocello e esta precisando da partitura para Cello da música Cais e Morro Velho ambas do Milton Nascimento, será que voces podem ajudar entrando em contato com o Gabriel Guedes filho do Beto Guedes, caso sim mandem a partitura no meu email: ailtomarc@ig.com.br
Grato
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Eleni Pedro sobre o artigo “Despertando o Intento”
grato…
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Fátima Abreu no artigo “A Reciclagem no Brasil: imagine seu filho nessa situação” de Heliana Kátia Tavares Campos
Querida amiga Kátia,
Parabéns pelo artigo. Não é por mero acaso que você é uma das principais referências na área de gestão de resíduos sólidos no nosso país. Aprendi com você que esta é uma questão de altíssima complexidade, que para ser devidamente enfrentada é necessário juntar “pelo menos todas” as partes envolvidas. Concordo plenamente com você. A educação não pode ficar de fora, se quisermos fazer valer a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Grande beijo,
Fátima
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Mari Luz sobre o artigo “A Reciclagem no Brasil: imagine seu filho nessa situação” de Heliana Kátia Tavares Campos
tudo isso nao tem nada a ver com a matéria
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Myriam Menin Ferreira no artigo “XXIII – Antes e Depois da Pinel”
Biel querido, todos nós temos nossos divisores de águas, às vezes mais de um. De qualquer maneira, temos que seguir adiante; e se pudermos aproveitar as experiências do antes para balizarem o depois, já serviram para alguma coisa. Beijo grande, Vó.
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Bill Braga, autor em resposta a comentário de Myriam Menin Ferreira no artigo “XXIII – Antes e Depois da Pinel”
Falou e disse, sábia vó… Experiências, que não se cristalizam em traumas, e sim agregam vivências… beijos!
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Ruben Masson sobre o artigo “Obrigado, Igreja!” De Antonio Carlos Santini
En este momento me encuentro almorzando con el Padre Ángel Diamante D auro, que usted menciona y recuerda que conoce su convivencia junto a ustedes y otros sacerdotes. Estaría deseoso de saber cómo es que usted lo conoce a él. ¿Usted estaba en ese tiempo en el seminario menor en Conseisao Turrio Verde? Porque él se recuerda que confesaba a un alumno seminarista llamado Carlos Santini, entre los años 56 al 58. Recuerda muy bien a ese adolecente…
De ser así seria un gusto para el Padre Ángel tener noticias de usted a través mío. El Padre Ángel reza por usted.
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Antonio Carlos Santini, autor, em resposta a Ruben Masson no artigo “Obrigado, Igreja!”
Caro Ruben,
diga al Padre Ángel que yo tengo los mejores recuerdos de él y de los tiempos de Conceição do Rio Verde. En mis ensinos, siempre repito la frásis que él escribió en mi cuaderno de recuerdos: “Es el silencio la patria de los fuertes. Es preciso que el mundo calle para que Dios hable.” Gracias. Santini
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Midelvirson Oliveira em resposta a Ruben Masson no artigo “Obrigado, Igreja!” de Antonio Carlos Santini
Sr. Rubén Masson, lleve esta mensage para el Pe. Ángel Diamante D’Auro, por favor, como haces con las de Santini. Pero antes cierren los ojos a my portuñol. También tengo los más gratos recuerdos de Pe. Ángel, siempre elegante no vestir, en la conduta y en el hablar hasta mismo con nosotros, jóvenes muchas veces a la época (1958-1963)inconsequentes. La tolerancia de él harmonizaba perfectamente con su nombre donde se mezclam el ángel, el diamante y el oro. Yo tuvo con él Pe. Angel en Conceição do Rio Verde y en Belo Horizonte, siempre como un betharramita. Hoy soy aposentado como profesor de la Universidade Federal de Minas Gerais. Mucha paz y salud para usted (Rubén) e my amigo Pe. Ángel. Que Diós los mantenga por mucho tiempo más, con salud y alegria.
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Naiara sobre a poesia “Pretensão” de Guto Amaral
Muito legal a poesia, Guto!
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Luana Alcantara no artigo “Carlos Castaneda – frases de Don Juan Matus – Porta para o Infinito (Relatos de Poder) – parte III”
Dama do oeste, enquanto gira todas as rodas de todas as direções ela vê o que é estático por ter o poder de se parar no tempo e ver a dança de luz do mistério do mundo, está no meio da tempestade, engano é parar o seu vento que vem de redemoinhos alheios.
O oeste tão sido em sua plenitude, onde criaturas que mantêm o equilibrio da Terra criaram um lar, onde as coisas mágicas acontecem sem restrições, a lei do silêncio, onde só os que estão preparados para se admitir na imensidão podem chegar, tenho que passar pelas outras para finalmente chegar ao sul e ver de onde nascem todas as coisas.
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Antônio Amâncio de Oliveira no artigo “ Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás!” de Sebastião Verly
Segundo as pessoas de bom senso, Che Guevara nunca pronunciou tal frase. Ela foi criada pela ala pensante da ditadura cubana para atrair simpatizantes, notadamente, gente intelectualizada. Volte uns 40 anos atrás e caia nas unhas dessa figura pra ver se voce iria ter alguma simpatia por ele ou Fidel na sua ilha-cárcere. Transformaram esse sujeito num herói, numa espécie de Robin Hood, coisa que ele nunca foi.