Reader’s Comments – 2nd half – September 2012

Published by Editor 28 de September de 2012

 

Antonio Arimatéia Alves em “Levi Campos” de Sebastião Verly

Eu fui para Pompéu com 3 anos de idade, estudei no Grupo Escolar Jacinto Campos e depois no Grupo Francisca de Oliveira tive oportunidade de conhecer o grande prefeito Levi Campos, conheci o Joaquim, estudei, fiz o Ginasio Dona Joaquina os quatro anos na época, para mim esta cidade é como se eu estivesse nascido ai, hoje sou economista de nome no cenario internacional, trabalhei assessorando, bancos centrais de países do continente Africano, Oriente Médio, ex. Iraque, Síria, Líbia e outros antes fui gerente do BRB Brasilia e assessor no governo José Sarney, o meu ponta pé inicial foi em Pompéu gostaria que informasse se estes nomes de professores que tive em Pompéu se ainda estão entre nós, professor de matemática Aroldo e sua esposa Mirna, Dr. Hugo, Maria Cordeiro, Leia Cordeiro, Falena, Dalma, professor de Português José Xisto de Melo, Leia Cordeiro, estes professores foram nos anos 60 e 70 e joguei na época no infantil do CAP, e outros amigos desta cidade maravilhosa.

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Neide Souza ao artigo “Por um novo Bolsa Família – parte 2”

ESTAVA CADASTRADA NO RENDA MINIMA , POIS ELE SEMPRE ME AJUDOU MUITO , PRINCIPALMENTE DEPOIS QUE NUNCA MAIS CONSEGUI UM EMPREGO FIXO OU DE CARTEIRA ASSINADA. VIVO DE BICOS E FICO MAIS PARADA QUE TRABALHANDO…. TENHO UM FILHO DE 17 ANOS QUE SÓ ESTUDA E FAZ CURSOS GRATUITOS…. NESSE ANO CORTARAM MEU BENEFICIO SEM DO E SEM PIEDADE NO MOMENTO EM QUE ME ENCONTRO SEM NENHUMA RENDA…. FIQUEI CHOCADA ME SENTINDO UM LIXO UMA MISERAVEL , EXCLUIDA DA SOCIEDADE, ONDE NEM SE QUER FUI AVISADA DO CORTE DO MEU BENEFICIO. E AINDA SE FALA QUE NESSE PAIS SE FAZ DEMOCRACIA, JUSTIÇA SOCIAL , INCLUSÃO , RESPEITO. QUE RESPEITO TIVERAM POR MIM E MEU FILHO? BASEADOS EM QUE CHEGARAM A CONCLUSÃO QUE NÃO PPRECISARIAMOS DESSE BENEFICIO. POIS ENTÃO É ASSIM QUE SÃO TRATADOS OS POBRES MISERÁVEIS DESSA PÁTRIA AMADA CHAMADA BRASIL. ONDE NO NOSSO HINO NACIONAL A ÚNICA FRASE QUE FAZ SENTINDO É A : VERAS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGES A LUTA… AS DEMAIS FRASES SÃO PURAS DEMAGOGIAS QUE PODERIAM SE FAZER REALIDADE..

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Quim Ho ao artigo “Os caças militares e as bóias de Alcântara”

Já passou da hora de o Brasil adotar uma política mais rígida quanto à entrada e permanência de estrangeiros e suas ONGs.

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JOSÉ MANUEL em resposta a ALFONSO no artigo “Carlos Castaneda – frases de Don Juan Matus – Sobre o Medo”

ME DA GUSTO LEAS ESTOS LIBROS QUE POR MÁS DE 20 AÑOS, LO HE HECHO TAMBIÉN

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Eu sobre a poesia “Coisas sem pé nem cabeça”

acho que poeta não tem sentimentos pois vivem a observar e brincar com o sentimento alheio.e faz isso com maturidade, para poder entender e interpretá-lo tão bem. Parabéns.

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Myrna Oliveira comentários ao artigo “Ousar Amar, Ousar Viver!”

Acho que você deveria reunir seus contos e casos e publicar um livro! Adoro ler seus textos!

Está escrevendo melhor a cada dia!

Mil abraços,

Myrna

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Verly, autor, em resposta a Myrna Oliveira

Mil abraços de agradecimentos a você também. Penso encontrar alguém para selecionar os que valem a pena e publicar.

Agradeço seu carinho

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Myrna Oliveira no artigo “O Raso da Catarina”

Querido Verly,

Este texto é riquíssimo. Fiquei imaginando cada trecho citado na história!

Parabéns, novamente!

Myrna

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Verly em resposta a Myrna Oliveira

Fico feliz quando você arranja tempo para ler meus escritos. Sua opinião é muito importante para mim.

Beijos do tio.

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Ângela sobre o artigo “De susto também não se morre”

Verly,

Adoro ler suas crônicas e casos!

A gente precisa ler você pra suavizar os fatos e notícias que os meios de comunicação nos predispõem a só ver e ouvir coisas tristes. A primeira impressão que se tem do Elias é de pavor!!!! No entanto, ele queria agradecer, já pensou que alegria o encontro? Você sabe fazer do seu leitor um espectador, vivendo aquele momento.

Fantástico!!!!!! Escreva, sempre ou melhor, todos os dias!

Parabéns!

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Verly, autor, em resposta a Ângela.

Como sou feliz por ter te conhecido Angela. Gostaria de sairmos novamente para um cineminha e depois um café com leite para animar a conversa.

V. é uma pessoa especial.

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Verlim de Oliveira Campos em “Ousar Amar, Ousar Viver!”

Verly,

Dessas tretas se fazem as cidades pequenas, médias e até as metrópoles. O amor é o único começo para uma relação duradoura. Quando um se abranda ou se acomoda, quase que naturalmente, aparece outro que, não raro, leva a vida pra outro destino.

Gostei da discrição adotada.Verly

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Verly, em resposta a Verlim de Oliveira Campos.

Ô meu irmão querido. Que belo comentário. Só você mesmo tem esse jeitinho de escrever tão bem com a alma, mesmo.

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VLADIMIR RIOMAR em De susto também não se morre

Verly,

Você transmitiu o aspecto cômico da situação com grande talento. Mesmo tendo adicionado elementos da dura realidade social, que até por força de sua formação você conhece tão bem, demonstra elevada capacidade imaginativa. Ri muito e acho que mesmo quem não o conhece pessoalmente também aproveitará de seu texto. Parabéns!

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Verly em resposta a VLADIMIR RIOMAR.

Vlad, meu grande amigo. Que belo comentário. V. sabe como avaliar e expor seu ponto de vista. Fiquei muito feliz.

Abraço

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Nelson Rodrigues em “De susto também não se morre”

Sebastião Verly continua ótimo nas obras de arte que cria. Parabéns!

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Verly em resposta a Nelson Rodrigues.

Eu esperava mesmo vê-lo por aqui. Você é um amigo especial.

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Hugo Borgno em “Verdes Campos da Minha Terra”

Otra deliciosa crónica de un excelente escritor y gran amigo.

Sus escritos me llevan espiritualmente al lugar que con tanta precisión describe de forma que leerlas me parece estar viviendo el momento en el lugar preciso. Ello es por la calidad de este escritor que además es un humanista de primer nivel. Sé que su pluma describe hechos que ha vivido y eso es emocionante. Pero más aún cuando esta prosa es tan rica, riquísima, que da un placer discurrir en su lectura.

Gracias Sebastián por tu dedicación a las letras, es un alimento para el espíritu que aprecio muchísimo.

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Verly em resposta a Hugo Borgno.

Grande amigo. Não pode imaginar a felicidade. Mandarei por e-mail um agradecimento. Aqui começo e o sistema interrompe. Quero que saiba o tanto que o prezo estimo e considero.

Seja feliz. Abraços.

Verly

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Dr. Dante Simões em “Sacerdócio e Política – Parte 1 – Conflito na Igreja”

Caro Amigo e companheiro João:

Li atentamente e me deliciei com os artigos postados por você na rede. Bem elaborados, em linguagem acessível, trazem a público opiniões corajosas, desnudam a alma, os sentimentos, a fé e a cultura do povo sertanejo e, ainda, revelam imagens tão maravilhosas quanto místicas de lugares paradisíacos, adrede agasalhados por Deus nos recônditos e abençoados confins desse Grande Sertão/Veredas!…

Parabéns, amigo e companheiro! Prossiga brindando-nos com outras páginas de igual deleite!…

Ah! Como amigo serve mesmo pra essas coisas, peço-lhe vênia para apontar, a bem da escorreita informação de que o sei apologista, um equívoco no artigo que menciona o vilarejo de Andrequicé como Distrito de Presidente Olegário. Na verdade, Andrequicé é Distrito de Três Marias.

Fraternalmente,

Dante Simões

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Pe. João Delço, autor, em resposta a Dr. Dante Simões.

Prezado Amigo Dante,

Com meus cumprimentos, meus sinceros agradecimentos pela apreciação do nossos artigos publicados neste portal da Fundação Educacional e Cultural Metropolitana de Belo Horizonte, coordenado pelo amigo Milton Tavares.

Nosso compromisso é mostrar turismo religioso pelos caminhos da fé no Grande Sertão, onde a grande mídia não comparece, portanto, não informa. Ao mesmo tempo pretendemos levantar alguns questionamentos pertinentes, refletindo alguns temas especificos, já debatidos por pessoas e grupos em nível de Brasil e em diversos lugares do mundo, relacionados a instituição Igreja Catolica com o intuito de contribuir com sua reflexão e ajudá-la em sua humanização, em tempos de mudança.

A respeito da citação do povoado de Andrequicé, realmente o que o artigo faz referência pertence ao municipio de Presidente Olegário, ponto turístico, local de romaria e de tradicionais ternos de Folia de Reis. O municipio de Três Marias também é agraciado com um povoado, de igual importancia, com o mesmo nome, terra onde viveu Manuelzão, personagem da obra memorável de Guimarães Rosa.

Grande Abraço!

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Antonio Agostinho de Oliveira em “Sacerdócio e Política – Parte 1 – Conflito na Igreja”

Bom dia meu caro irmão João Delco!

Penso que as suas reflexões são oportunas, até porque, tudo que leva a reflexão tem um papel importante no crescimento em geral.

Confesso que compartilho da posição da Igreja de que o sacerdote deve cuidar mais da missão da Igreja, e que o leigo deve se empenhar na administração da coisa pública. Porém, a minha preocupação é que a Igreja não tem conseguido formar cristãos de verdade nos últimos tempos, se é que um dia conseguiu. A Igreja Católica no Brasil tem documentos importantíssimos orientado a justiça, a ética, a moral e a política, mas não consegue fazer com que este patrimonio valoroso consiga produzir homens novos capazes de construir um pais diferente que traga as marcas da nossa fé cristã. Então, eu pergunto: Será que é o caso do padre assumir a administração pública, ou se empenhar ainda mais na educação política dos cristãos para que faça a diferença no mundo atual? Estou vivendo na política há 8 anos na administração pública, estou convencido de que a Igreja tem um papel fundamental na conscientização de pessoas que possam fazer a diferença no mundo de hoje e, que, desde que ela deixou de fazer isso ninguém assumiu o seu papel, os movimentos sociais perderam as suas forças. Precisamos recuperar os movimentos sociais, os sindicatos, as pastorais sociais para o Brasil voltar a crescer de verdade.

Um grande Abraço,

Pe.Toninho.

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João Delço em resposta a Antonio Agostinho de Oliveira.

Carissimo Irmão Toninho!Quanta alegria saber de você, de sua atuação no mundo da politica e quanta honra ter a sua participação neste modesto artigo. Muito obrigado pela sua contribuição e excelente comentário. Concordo absolutamente contigo,quanto a exclusão dos movimentos sociais e das pastorais sociais que tanto bem fizeram ao povo brasileiro. No entanto, também lamento profundamente a Igreja ter colocado debaixo do tapete seus riquissimos instrumentos de formação humana e cristã conferidos pelo concilio Vaticano II e conferencias episcopais latino americanas. Neste sentido,considerando que as decisões deste pais passa pelo crivo da grande mídia que mais manipula que informa, que grande parte dos eleitos em nossa democracia viciada, cooptada pelo poder econômico, compra o direito de representar o povo, que o ministério sacerdotal não se restringe ao âmbito interno da Igreja, mas, excepcionalmente, na falta de melhores representantes, pode incluir a administração pública, é que penso que o compromisso dos padres na política,contribui para ajudar o povo a discernir qual projeto apoiar e em quem destinar o seu voto, contribuindo melhor com o projeto de Deus, através da opção por melhor qualidade de vida,conquistando cidadania e contribuindo para que a nossa sociedade seja um pouco mais justa ética e fraterna. Abraços, companheiro!

Sacerdócio e Política – Parte 1 – Conflito na Igreja

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Anderson

isto que se chama mar escuro de consciência, me parece o que os físicos teoricamente falam de matéria escura ou energia escura, ou buracos negros…

Carlos Castaneda e Don Juan Matus – O Mar Escuro da Consciência

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Francisco Ferreira Pires

Eu, Pires sou o presidente do Clube de Astronomia de Baturité e tenho uma grande admiração pelo professor Bernardo Riedel pois o considero um grande cientista na arte de fazer telescópios. Ele é o presidente de honra do nosso clube de Astronomia de Baturité.

Bernardo Riedel, o Professor Pardal brasileiro

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João Delço, em resposta a Bruna

Muito Obrigado Bruna por prestigiar nossos artigos! Abraços

III – Andrequicé: Cultura e Fé, Romaria e Folia

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Jaira Puppim em “Logística Reversa com Educação”

Querida Katia,

Gostei do seu texto, mas tem algumas informações que poderiam ser acrescentadas:

1. A logística Reversa é de responsabilidade do Comitê Orientador, composto por 05 Ministérios(MMA, MS, MF, MAPA e MDIC), Decreto 7404, seção III(abaixo).

2. O Comitê responsável pela implementação da PNRS (composto inicialmente por 12 Ministérios), organizou vários grupos de trabalho para contemplar o escopo do Política e avançar nas várias frentes de trabalho, inclusive foi instituído recentemente um grupo específico ( o GT – 5, anexo o pedido do representante do MDS ) para tratar das ações educativas e de comunicação, o objetivo do grupo é a Educação Ambiental e o Desenvolvimento de Capacidades.

3. A PNRS se articula com a Política de Educação Ambiental, inclusive o MEC está estruturando várias ações em parceria com o MMA. No Plano Nacional de Resíduos Sólidos ( que será publicado em breve) foram inseridas várias estratégias relacionadas à educação Ambiental.

Exemplo: Educação ambiental para o consumo sustentável – Conceber e pôr em prática iniciativas de educação para o consumo sustentável (programas interdisciplinares e transversais, pesquisas, estudos de caso, guias e manuais, campanhas e outros) para sensibilizar e mobilizar o indivíduo/consumidor, com conteúdos específicos para as comunidades tradicionais, visando a mudanças de comportamento por parte da população em geral, – em conformidade com a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA – Lei 9.795/99). Incorporar as mesmas ações no setor de publicidade e na indústria cultural, com vistas à mudança de comportamento e incentivo às práticas de consumo sustentável. Difundir a educação ambiental visando à segregação dos resíduos na fonte geradora para facilitar a coleta seletiva com a participação de associações e cooperativas de catadores, e o estimulo à prevenção e redução da geração de resíduos, promovendo o consumo sustentável.

Além disso, o próprio MEC está definindo novos perfis de capacitação para várias categorias na área da reciclagem e ações para elevação da escolaridade dos catadores.

Grande abraço

Jaira Puppim

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Kátia Campos

Jaira querida

Bom dia

Muito obrigada pela leitura e ainda mais pelos seus justos comentários.

Obrigada mesmo.

Vc poderia colocá-los no site para que todos acessem? Caso autorize posso inserí-lo.

Olha, eu sei que o MEC está desde o tempo que eu estava no MDS trabalhando a educação ambiental.

O foco que dei foi na educação formal, educação nos institutos tecnológicos, nas universidades, nas pré-escolas, escola de ensino fundamental e médio.

Seria algo muito maior do que a educação ambiental, que possui 4 pessoas para articular com estados e municípios, mobilizar para as conferências de educação ambiental, etc. Seria uma plataforma com os reitores, professores nos diversos níveis e mudança na grade de ensino, algo muito mais revolucinário do que o que está sendo feito.

Acho que esta discussão poderia ser aberta no site do metro vc concorda?

Acho que poderia ser um debate bastante profíquo.

O que te parece?

Bjs e qjs e até breve.

Kátia

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