Readers Comments – 1st half december 2012

Published by Editor 18 de December de 2012

 

Maíra em “A superação de um câncer – parte 1”

Oi Danilo! Recebi o diagnostico hoje do meu médico dizendo que eu tenho câncer de mama. Nao sei ainda o estagio nem mesmo o tipo, amanha irei consultar um cirurgião para começarmos o planejamento do combate à doenca. Acabei de fazer 30 anos de idade, casada há 3 anos e sem filhos. Foi justamente tentando engravidar, repleta de planos e esperanças, que descobri que estava com câncer. Moro fora do pais, longe de tudo e todos que amo e que poderiam me dar força! Desesperada, busquei na internet algum conforto e lhe digo que vou imprimir o que li aqui e colar no meu espelho. Dessa forma, todas as manhãs vou ter sua experiência como incentivo pra continuar! Sei que parece louco, ja que não nos conhecemos, mas precisava te deixar saber que vc fez a diferenca na minha vida hoje e eu lhe sou grata por sua coragem em dividir sua vida com quem precisa! Deus lhe abençoe muito!

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Oi, Maira, Você está vivendo os primeiros impactos de algo que nem você nem qualquer outra pessoa escolhe conscientemente. Esses momentos que não desejamos viver não mandam aviso. Deus nos dá essas provas por alguma razão que sempre tento descobrir. Como Deus é só bondade, o grande desafio é descobrir a missão que teremos que cumprir com a doença.

Na verdade, estamos tendo a chance de nos fortalecer porque, ao combater essas tragédias pessoais, acabamos nos conhecendo mais. Tornamo-nos seres humanos mais sensíveis e melhores. Mas como tudo isso é doloroso! É uma dor imensa para a qual nunca estamos preparados.

Não tenha receio de manifestar os seus sentimentos. A dor deve ser exposta, porque não somos super-humanos e é preciso extravasar nossas aflições, para que nos acostumemos com a caminhada que será feita.

A manifestação da dor causa alívio na alma. Corpo, mente e espírito precisam estar em harmonia para que você tenha o poder de caminhar pela estrada do tratamento com entusiasmo e otimismo na superação da doença. Por isso, dê vazão à dor inicial, mas não faça dela uma companheira permanente.

Milhões, talvez dezenas de milhões de pessoas são vitoriosas no combate ao câncer e você será uma dessas pessoas. Tenha a certeza disso, acredite nisso, por mais que o tratamento pareça difícil. Vivemos numa época espetacular, com a medicina evoluída e com medicamentos cada vez mais eficazes para combater doenças. Só isso já é um alento para você.

Não acredite nos mitos que lhe dizem sobre a doença. Tenha nas suas próprias mãos o seu destino. A sua juventude permite que acumule mais energias que muita gente. Aos trinta anos somos muito fortes. A maturidade já nos ensinou boas estratégias para vencer na vida. E você poderá usar de toda a sua experiência de sucesso para combater a doença.

Tenho a certeza de que muitas pessoas se aproximarão de você. A solidariedade lhe dará muita energia para trilhar esse caminho espinhoso. Aproveite o conforto de parentes e amigos para retirar dentro de si a energia para o dia a dia. E qualquer que seja o estágio da doença, lembre-se de que não existe o impossível. Espere o melhor. Tudo pode ser resolvido, independentemente da fraqueza que às vezes nos abate.

O que diferencia as pessoas que superam a doença é exatamente a determinação. Vou rezar para você se iluminar para passar por essa fase com serenidade, e assim ter a oportunidade de ser mãe. Mantenha esse sonho. Ele é possível de ser realizado.

Deus já está abençoando você, lembre-se disso, porque já tem o diagnóstico da doença. Tragédia seria se não tivesse detectado a doença. E Deus continuará acompanhando você. Continue tendo fé.

Boa sorte na sua caminhada. Farei tudo o que puder para ajudá-la. Mande mensagens pelo próprio portal da Fundação Metropolitana que responderei.

Um forte abraço,

Danilo.

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Janaina em “Na Era do Rádio”

Meu Deus, que saudade! Eu me lembro da Ave-Maria, mas também tenho em minha memória a novena ao Menino Jesus de Praga. Maravilhosa, numa voz inesquecível. Isso na década de 70. Seria o mesmo radialista?

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Celso Em resposta a Janaina

Sim, Janaína é o mesmo, eu também ouvia a novena ao Menino Jesus de Praga, quando criança. Qta saudade!!!!

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Yoser Trejos em “Carlos Castaneda – frases de Don Juan Matus – Porta para o Infinito – Relatos de Poder – parte II”

espectacular los libros de Carlos Castañeda, nos evocan momentos muy especiales

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Antonio em “Governo Federal implantará inspeção veicular”

Acho que o controle (inspeção) veicular deve existir, porém, o modelo deve ser diferente do atual, especialmente do de São Paulo, há apenas uma empresa e um burocrata designado olha o carro do cidadão e não o aprova na inspeção visual com o argumento que “está emitindo fumaça azul”. Como sugestão acho que deveria haver várias oficinas e centros especializados onde o cidadão escolheria um deles e levaria seu veículo. Este faria o teste e emitiria um documento diretamente para o Detran atestando que o veículo está devidamente regulado e apto para circular.

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Gabriela em “O Bolsa Família e o Combate à Violência”

Eu concordo que educação, saúde, moradia, alimentação e tudo mais que envolver a melhoria da qualidade de vida deva ser fornecida a população.

Mas entendo como povo todo aquele que vive em nossa sociedade seja pobre porque “não teve oportunidades” ou porque não quis abraçar a oportunidade, ou ainda por se conformar em procriar para que seus filhos venham a trabalhar por eles ou por conta de ter tantos filhos sem condição de criá-los (na minha opinião egoísmo) ou os ricos milionários que por descendência continuam assim, porque também trabalham, ou os demais que lutam, trabalhando honestamente e, sendo mal remunerados, também sobrevivem. Colocando seus filhos ou seu único filho para estudar em uma boa escola particular, pois além de não haver vagas as escolas públicas deixam a desejar (não entendo como uma boa gestão política resolveria isso). Muitas vezes não sobrando para gastar consigo próprio para dar as mesmas coisas que o governo quer fornecer de graça só para os ditos pobres.

Obviamente ninguém é pobre porque quer mas se houvesse um controle de natalidade consciente (de vontade própria) como os supostos ricos e demais fazem. Haveria empregos, educação e muito mais se todos fossem conscientes

E quanto ao governo que beneficia os pobres, porém não coitados como querem dizer que são. Beneficia-se os demais que são quem sustentam a sociedade com impostos altíssimos. Provendo uma sociedade igualitária e não desigual como fazem. Querendo resolver os problemas históricos enaltecendo negros, pobres e todos que um dia foram prejudicados, desvalorizando o resto da população que também tem ou deveria ter os mesmos direitos. É muito fácil passar a mão na cabeça, difícil é educar.

Podem achar que estou errada, mas vivo nesse mundo. Faço parte dos que trabalham e gastam o que tem para educar um único filho(a), pago para sobreviver e não recebo nada de graça. Porque tive pais pobres, que lutaram e saíram da pobreza através da educação, dos estudos, mas sobretudo porque não se acomodaram. E o que criam hoje em dia são pobres acomodados, que dispensam emprego, carteira assinada porque assim vão perder as famosas bolsas.

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Jésus Lima, autor em resposta a Gabriela.

Entendo que a interpretacao da realidade é complexa imbricada de várias causas, todavia as pesquisas ultimas tem mostrado que quanto mais renda as pessoas tem, mais educação adquirem, logo menos filhos têm. Isso só para responder um elemento dos vários levantados pela leitora Gabriela. De todo jeito a realidade sempre merece ser estudada para se ter mais clareza sobre os fatos. Atenciosamente,

Jésus Lima

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André Stein em “Por um novo Bolsa Família – parte 4“

Denise, o que estamos vendo na Europa é a falência de um modelo que ao invés de incentivar o trabalho pretendeu sustentar a economia protegendo os ociosos. As pessoas se acostumaram, só querem saber de futebol. Agora, como solução extrema os neoliberais voltam ao poder, como na Espanha cortando todos os mecanismos de proteção contra o desemprego, mas jogando a economia em uma bruta recessão. Dilma foi lá e deu conselho, – Vocês não podem cortar os gastos, toda austeridade é recessiva,- só que aqui no Brasil o consumo está sendo mantido com incentivo ao ócio, através do Bolsa Familia. Num caso extremo de insensatez da nossa cultura tolerante e dos sentimentos de culpa que a permeiam, os criminosos presos ao invés de terem que reparar os prejuízos que causaram ainda ganham bolsa para ficar àtoa. A China ao contrário põe os presos para trabalhar e conseguem preços inigualáveis para seus produtos, levando para lá nossas riquezas minerais e nossos empregos.

Aquele abraço.

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Fernando Alan em “Logística Reversa: é dando que se recebe!”

Caro Amigo Tião,

Excelente seu texto. Vou divulgá-lo para minha rede de amigos.

Abraço

Fernando Alan

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Sebastião Verly em resposta a Fernando Alan.

Prezado amigo Fernando,

Fico feliz quando você lê meus textos. É um dos poucos amigos que comentam. Sugiro o artigo anterior que o Milton deu o título de Hamurabi que é o que eu mais gosto. Esta questão da Logistica Reversa exige ler a Lei 12.305 e o decreto 7.404 que a regulamenta e entrar em contato com todo tipo de empresário da cidade para fazer acordos para a reversão dos materiais gerados.

Já pensou todos os comerciantes de Pompéu organizando a coleta seletiva com seus recrusos? Vamos lá grande Fernando.

Muito obrigado. Meu abraço

Verly

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Flavio Porto em “Tio Pedro, um Tipo Popular”

Olá Verly, sou filho do Dendeia e da Gelma do Tampinha (in memorian), aqui da terrinha de Pompéu. Fiquei conhecendo seus contos através das postagens no face pelo Fernando Alan. Parabéns, parabens mesmo, e continue a nos maravilhar com esses “causos” maravilhosos. Um grande e fraternal abraço do seu conterraneo.

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Sebastião Verly

Fico feliz por você ter gostado. Tenho escrito muitos outros casos interessantes, inclusive sobre um saudoso Promotor pai do Carlos Fóscolo, o Dr Hugo, outro sobre o Talma e um que eu gosto muito sobre o Piduca que era vizinho de seus avós. E estou escrevendo neste momento um sobre a Luiza da Ção. Muito obrigado.

Escrevo para que as pessoas comentem e alegro muito quanto gostam.

Muito obrigado

Tião do Gonte

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Helid Raphael em “Obrigado, Igreja!”

Fui aluno do Professor Santini no Colégio Volta Redonda. Aprendi muito.

Depois perdi o contato.

Hoje, décadas depois, a forte saudade me fez entrar na Intenet e tentar encontrá-lo.

Que bom.

Meu mestre continua produtivo, escrevendo, pensando…

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