Comentarios de los lectores – 1 ª quincena Febrero 2015

Publicado por Editor 19 de febrero de 2015

Marina Folia

“Folia» – óleo sobre tela – Marina Jardim

marco antonio em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»

Por acaso entrei neste site, falando dos blocos caricatos de BH. Durante dez anos desfilei no melhor bloco de BH » Os Bocas Brancas da Floresta, me desculpem os demais. Fui seu último presidente e seu último desfile foi em 1968. Anos depois no centenário de BH 1997, fomos convidados para ir a festa Pré-carnavalesca- Feijoada do Lopes, organizada pelo Jornalista José Lopes o sucesso foi tanto que voltamos nos dois anos seguintes.
A turma já a maioria de cabeças brancas ou carecas, não tinham perdido o ritmo.
Quantas saudades, quantos amigos já não estão mais nesta dimensão.
Hoje,morando em Cabo Frio, ainda guardo com muito carinho a famosa Palheta, a camisa tricolor, as luvas brancas e as meias pretas que cobríamos os braços.
Se alguém daquela época ainda estiver por aqui, entre em contato-

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Edgard Pedroso em resposta a marco antonio

Prezadissimo Marco Antonio

Você residiu na Rua Varginha – na subidinha – ali após a Pouso Alegre – trabalhamos numa época na Fosfértil.
João Marques de Vasconcelos como presidente.
Ainda lembra ?

Ainda tenho LUVAS – MEIAS PRETAS que enfiávamos nos braços e o que julgo ser PRINCIPAL – A CAMISA.
Onde o encontro ?????????????

Sou de sua época – aquela de ouro que brindou o BLOCO BOCAS BRANCAS DA FLORESTA – quando ganhávamos quase todos os desfiles da Afonso Pena – êta época de ouro e de lembranças inesquecíveis -.
Ensaios, muitos deles alí na Itajubá com Salinas e pelas redondezas da Floresta.
E o POPOCA – o saudoso do SURDÃO –
Desfile memorável aquele em que saimos da área da Rodoviária – com aquela SCANIA –
E as participações – antes dos desfiles – com o samba bem tocado e cantado na Rua da Bahia – mais precisamente na Gruta Metrópole –
As roupas, trocávamos na casa do CHARLES (outro membro) morador daquele prédio da Sapataria Americana (Afonso pena com Tupinambás), etc……etc……..

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Edgard Pedroso em resposta a Edgard Pedroso

ESQUECI – AS LUVAS BRANCAS TAMBÉM

Edgard

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Edgard em resposta a marco antonio

Fala MARCO ANTONIO

Tudo bem contigo por aí no Cabo Frio?
Tamos na luta aqui no BH.
Cada vez que passo pela Floresta, não esqueço nunca do saudoso Bocas Brancas.
Sou originário do IAPI – onde tinhamos diversos componentes –
Vou muito por lá.
Mande uma forma de contato.
Abraços.
Edgard

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Joece em «Frases que não vão ficar – parte XI»

Ótimo!
Continue para nos distrair.

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sérgio borges de moraes em «Frases que não vão ficar – parte XI»

Angelo,
Cada dia melhor.
Parabéns.
Sérgio Borges.

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Conceição Muniz em «Frases que não vão ficar – parte XI»

Adorei. Aguandando próximos.

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Saiunamidia em «Comentário dos leitores – 1ª quinzena Janeiro 2015»

Queridos amigos,
No final de janeiro/2015 metade dos reservatórios do estado do Rio chegou ao volume morto. Isto é, para tirar água dali, só bombeando – e não necessariamente água de boa qualidade. A situação é tão crítica que, se nada for feito, tudo indica que no final do ano passaremos por um racionamento sério, mesmo contra a nossa vontade, como temos visto em São Paulo. Se já está quente agora, imagine o próximo verão sem água. A crise hídrica (no popular, SECA, como o sertão já sabe há séculos) é grave e sem precedentes. A tal ponto que exige que mudemos os nossos hábitos a fim de não ficarmos sem uma gota de água dentro de nossas casas. Mesmo que a chuva venha, não será suficiente para nos deixar tranquilos. Nesse sentido, gostaria de lhe fazer um convite. Segue em anexo um Manual de Sobrevivência com Pouca Água, elaborado pelo jornalista ambiental André Trigueiro. São dicas práticas de como utilizar melhor os recursos hídricos que estão ao nosso alcance pessoal. Meu convite não é apenas para que você leia e ponha em prática, mas um pouco além. Diante de tamanha crise, peço que façamos um esforço de repassar o Manual e facilitar que essa informação chegue a outras pessoas. Não apenas encaminhando o e-mail ou compartilhando em redes sociais (já é uma grande ajuda, faça também!), mas convocando os moradores de seu prédio, vila ou rua, bem como os trabalhadores de sua empresa (se você é microempresário). Como fazer isso? Sugiro imprimir o Manual e mostrar ao seu síndico, em mãos. Se você tem o e-mail dele, OK – vale encaminhar. Mas é preciso um toque pessoal, faz toda a diferença conversarmos e expormos nossa preocupação. Negocie colar nos elevadores, deixar uma cópia em cada caixa de correio. A informação é urgente e precisa circular. Se tiver contato, fale com seus vizinhos. Dê mais essa orientação a seus empregados. Os reservatórios podem secar por completo. Isso não é terrorismo, é uma ameaça real. Os governos podem e devem fazer a parte deles, e cabe a nós cobrarmos. Mas se não fizermos a nossa parte, ficaremos sem água. Sim, pode chegar o dia em que você abra a torneira e não venha uma gota. Você, seus filhos e quem mais more contigo podem ficar sem banhos regulares, impossibilidade de dar descarga, sede que não vai poder ser saciada como gostaríamos. Nós podemos evitar isso. Mas é preciso começar logo.
A região metropolitana de Belo horizonte está nesta também. Então você pode economizar água e dinheiro, por que ela vai ficar cada dia mais rara e cara.
http://g1.globo.com/natureza/blog/mundo-sustentavel/post/manual-de-sobrevivencia-com-pouca-agua.html

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Saiunamidia em «Comentários dos leitores – 2ª quinzena Janeiro 2015»

Além da Economizar água temos que cuidar dos mananciais:

http://economia.estadao.com.br/blogs/retratos-da-economia/por-que-falta-agua-na-cantareira/

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José de Paula M Alves em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»

Dentre outros «saí» no Cacarecos da Barroca e Diplomatas de Brasília. 1964, 65, 66. Saudades de um carnaval verdadeiro e honesto. Se alguém tiver fotos destes dois blocos que publiquem.

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verly em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»

Fico feliz de tanta gente valorizar meus escritos.
Muito obrigado, mesmo.

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maria donizetti tabanez ribeiro em «O Raso da Catarina»

…muito bom quando alguém vê uma colocação errada principalmente de origem…as pessoas mais simples usam dialetos e até abreviam os nomes causando confusão de entendimento mas existem pessoas que entendem muito de historia e já saca o problema e resolve…

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Wesley Pioest em «Mundos Guimarães»

Este o meu amigo, orgulho da cambada, poeta do e no interior, gente grande, altivo, com a caneta desbravando o sertão que vai na alma, a madrugada do mundo, tudo por fazer, e, não fosse pouco, apenas um sonho, dele, meu, nosso, a metrópole em ruínas, o futuro escapando, a noite que se avizinha, lua que se esconde.

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Milton Tavares Campos em «Mundos Guimarães»

Poeta rimando em riba de poeta, eita riqueza!

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Elizabeth Campos em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»

Túlio Pereira, também sou amante dos Cacarecos de Santa Efigênia! Desfilei apenas um ano, o suficiente para aumentar ainda mais minha adoração pelo Bloco. Sonho com o retorno desse bloco, que fez parte da minha infância e adolescência.

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Medina em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»

Para os registros de blocos daquela época, tivemos o «Restos de Incêndio» da Barroca; «Foragidos da Lua» do Prado/Barroca os «Demônios do Calafate». Bons tempos!

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luiz gonzaga de carvalho em «Mundos Guimarães»

«Tá por riba», Angelo. Poesia é isso. É do fato tirar a versão, lírica, arrebatadora, que contamina, como um bichinho que entra pelas veias.
Pode publicar. É poesia.
Abraços, Luiz.

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