Reader’s Comments – 1st half October 2016

Published by Editor 18 de October de 2016

Verly em “Café da vovó”

Boa noite! Felicidades para você todas as pessoas a quem você ama. Muito obrigado pela publicação.

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Antonio Ângelo em “Era setembro”

Pois é,amigo Wesley, a volta ao pó é inevitável, por mais que esperneemos. Vamos em frente enquanto isto, nesta estrada cuja quilometragem desconhecemos.
Por ora, é seguir adiante.
E fazes bem: poetar é preciso, já dizia aquel’outro poeta.
[E que este até logo não chegue tão cedo].

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Wesley em “O deus Nada”

Na dúvida, AA, estou contigo. Vou na sua sombra, que se há um deus, há de ser esse deus sem litígios. Do resto, aqui na baixada, cuidemos nós.

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WANDIR PINTO BANDEIRA em “Saudades da BH de outrora”

Prezado Sebastião Verly! Permita-me participar dessa empolgante rodada de depoimentos enfocando com legítima saudade a história
da capital de todos nós mineiros e admiradores de outros estados. Belo Horizonte, uma “menina” prestes a completar 119 anos!
Capitalista porque nasci na Capital passados 84 anos, portanto em condições de acrescentar, esclarecer e somar comentários sem fazer críticas ou contestações. Nascido e criado no Bairro Santa Efigênia, o ensino primário foi no Grupo Escolar Pedro II, na época tido como uma das referências. Por necessidade familiar, terminado o curso já aos 11 anos, ainda de calças curtas como era normal, fui trabalhar como office boy num escritório de representações no edifício Sarandy, Rua Tupinambás ao lado da Caixa Econômica Federal, onde localizava a Mobiliadora Ingleza já citada. A partir desse momento passei a observar o que acontecia na “cidade” como era conhecido o centro, com sua linhas de bondes que obrigatoriamente demandavam bairro/centro, algumas com retorno pela circular em torno do “pirulito” da Praça Sete e parada nos abrigos existentes, ou na Rua dos Carijós, Rua Rio de Janeiro, abrigos na Rua da Bahia, junto ao Parque Municipal e outro na Praça Rio Branco (Rodoviária). O bonde era o transporte básico da cidade desde que existiam poucas linhas de ônibus. À noite, ou para reparos, os bondes eram recolhidos em galpões onde está o Mercado Novo. Os fícus que antes emolduravam a Avenida Afonso Pena, foram atacados por um micro parasita que ficou conhecido por “amintinhas” numa alusão ao prefeito Amintas de Barros, causando desconforto aos passantes pela avenida, causando irritação quando atingia os olhos, o que concorreu para erradicação de todas as árvores, sem contestação porque não havia uma consciência ecológica como hoje. No início da Avenida Afonso Pena havia a Mesbla, um completo magazine incluindo venda de veículos Ford e barcos e lanchas, pesca e caça. Na esquina com Rua Curitiba tinha uma filial das Casas Pernambucanas e na esquina com Rua dos Caetés o Hotel Diplomata que teve seus dias de glória. Contrapondo ao Sobrado Leila (calçados) havia o Sobrado 333 ambos de efêmera existência. Destaque para o Restaurante Rei do Sanduiche, dotado de “reservados”, cubículos protegidos por cortina assegurando a privacidade de quem lá estivesse (muito usado por casais), possuía esmerada cozinha, um incomparável sanduíche de pernil e um chope muito bem tirado. À noite era ponto de passagem dos boêmios, o que não aconselhava a presença familiar. Ao lado havia também o Bar e Restaurante Pampulha com excelentes aperitivos e tira-gostos. Cine Arte Avenida de um lado e a tradicional Sapataria Americana do outro e a já comentada Camisaria Cadilac. Destaque para Casa Falci especializada em ferragens e ferramentas, Magazine Nacional e ao lado a chique Camisaria Quina. A Casa Titã, revendedora de rádios RCA, com a figura de um cão na vitrine anunciando “a voz do dono”. Na esquina da Praça Sete com Rua Rio de Janeiro tinha um velho sobrado com destaque para a fina Joalheria Theodomiro Cruz e no andar de cima o atelier de J.Pinto Alfaiate, com um anúncio permanente nas janelas: “Para bons oficiais sempre temos vagas” e no lado oposto esquina com Rua dos Carijós havia a famosa casa de loterias Campeão da Avenida com o slogan “Fique Rico, Campeão da Avenida”, anunciado num grande letreiro de neon do alto do edifício Capixaba (Rua Rio de Janeiro) que, junto com o edifício Ibaté, eram considerados os “arranha-céus” da cidade, visualizados na maior parte da capital. Em outro depoimento foi falado na Papelaria Rex mas esqueceram da Sapataria Brístol, de calçados finos pelo lado da Av. Amazonas. No entorno da Praça Sete que não possuía nenhum arranha-céu, sediava os Bancos Hipotecário e Agrícola onde hoje funciona o PSIU, Banco Mineiro da Produção e Banco da Lavoura que teve a iniciativa de criar a Escola de Titulares, na Pampulha, onde hoje funciona a Fundação João Pinheiro. Completando o círculo com o Brasil Pálace Hotel e o Cine Teatro Brasil. Encerro aqui a primeira parte da minha participação, tenho outras revelações a serem divulgadas. Muito obrigado.

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MARIA APARECIDA EVANGELISTA MORBECK em “O Circo da minha infância”

EU AMO CIRCO IRMAOS ELIAS NAMOREI O ANTERO KKKK ERA LINDO >SOU DE ARCOS HOJE TENHO 58 ANOS .TENHO O FACE COM MEU NOME .QERIA UMA FOTO DE PRISCILA MINHA LINDA MENINA E ANTERO.SOU CASADA 31 ANOS O CIRCO FICAVA PERTO DE CASA QUASE FUI EMBORA COM ANTERO.
MEU NOME NO FACE E SO PROCURAR MARIA APARECIDA EVANGELISTA MORBECK TEMPOS DE OURO.SAUDADE. BEIJOS

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