Em tudo a preferir o mais oculto…
Lá vai Francisco a projetar seu vulto,
Que logo nos recorda o Nazareno…
Não nos condena: a todos leva indulto.
Amar e sempre amar – eis o seu culto,
No coração de Paz e Bem tão pleno!
Atraindo as calhandras pela estrada,
Lá vai o “poverello” de Assis…
Ninguém viveu o Amor assim profundo…
Ninguém viveu tão pobre e tão feliz…