Anônimo em “Cantoria “Cantigas de Beira Rio”” Nádia gosto muito de seu estilo, sou também do cerrado ou melhor de um lugar que já foi cerrado. A partir dos anos 80 vi sua dor, seu sofrimento e acompanhei seu último gemido até ser sepultado nos confins da escuridão. Queria que você conhecesse minha música para eu lhe contar tudo isso. Um grande abraço. —————————–
Nadia Campos em “João Arruda” https://www.youtube.com/watch?v=SHM6QOCsFMk
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ramon moreira em “Frases que não vão ficar – parte VII” Antônio Ângelo, criativo como sempre. Acrescento um provérbio : filhos: no início são as dificuldades do crescimento, depois chega o crescimento das dificuldades.
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Mercia rodrigues em “Homens Perigosos” Passei por situação semelhante com um homem que se aproximou de mim, após 08 anos de minha separação do meu primeiro marido. Na minha ansia de refazer a minha vida afetiva, não prestei atenção ao sinais (eles sempre dão sinais) e após 1 anos fomos morar juntos e logo começou o meu calvário. Graças a Deus e a uma excelente terapeuta consegui sair, na última agressão verbal que sofri, fui tomada por uma coragem que não sabia que possuia, falei mais alto do que que ele e o expulsei da minha casa, claro que a partir daí começou a persegução, mas tratei de contar tudo para a minha familia e os meus amigos que foram e são a minha rede de apoio. Hoje entendo que a minha reação e a saída daquela loucura foi fruto do trabalho de recuperação da minha autoestima que, já não era muito alta, e que ele trabalhava incessantemente para destruir. A questão de fundo sobre esta aceitação das mulheres é de origem psicologica e um trabalho com um terapeuta com experiência em tratamento de dependência emocional pode dar bons resultados, como no meu caso. existe uma farta literatura que trata com seriedade deste assunto, sugiro a todas a leitura do livro “Mulheres Que Amam Demais” da escritora americana Robin Norwood, explica muito sobre este comportamento feminino. existem também os grupos de apoio como o MADA, que são gratuitos e fazem um excelente trabalho. Fiquem com Deus!
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verly em “Brinquedos e brincadeiras – parte II” Fico feliz ao ver estes textos divulgados. Muito obrigado.
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lorrane em “Saudades da BH de outrora” eu tenho muita saudades de bh se eu pudesse voltar para lá eu voltaria, lembro dos meus parentes e fico muito triste com isso
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